É O TCHAN E MOLEJO, DOIS DOS NOMES FALSAMENTE CULT DO COMERCIALISMO MUSICAL BRASILEIRO.
Temos a nostalgia de mentirinha do Brasil dos anos 90 puxado pela novela Verão 90, da Rede Globo.
Temos, também, atores globais "espontaneamente" dançando o "funk" ou músicas do É O Tchan, Molejo e o sucesso "Evidências", de José Augusto, na versão de Chitãozinho & Xororó.
A mídia venal vende todo esse comercialismo como se fosse cult, "alternativo", mas não é.
É o establishment do mainstream colocado às últimas consequências.
É hit-parade do jeito que os mais ambiciosos empresários do entretenimento musical gostam.
A mídia venal brinca de inventar pretensas "relíquias cult" dentro de um cenário de aridez cultural.
Não temos rádios alternativas de rock. O que hoje sobrou de "rádios rock" são meras Jovem Pan com guitarras ou, quando muito, rádios esforçadas de meros "sucessos do rock".
MPB de vanguarda? Até existe, mas ela tem que concorrer com a "MPB cordeirinha" que toma conta do mercado.
E isso se não acreditarmos nas falácias da intelectualidade "bacana" e achar que Pabllo Vittar é "MPB de vanguarda", quando na verdade não é MPB e muito menos vanguarda.
A supremacia da música brega-popularesca, ou "música popular demais" ou Música de Cabresto Brasileira, criou uma multiplicidade de nomes comerciais de tal forma que os mais antigos e quase esquecidos parecem "menos comerciais".
Daí as falsas nostalgias dos anos 90, que há pouco mais de cinco anos queriam inserir alguns hasbeen da breguice noventista nas "viradas culturais" sob o falso rótulo de "vanguarda".
Essa falsa nostalgia cult é conversa para boi dormir que, infelizmente, engana a juventude millenial que havia nascido na década noventista no Brasil.
Atrizes dançando o É O Tchan, chamada de seriado do Netflix com música do Molejo, famosos cantando "Evidências" e por aí vai.
Falsas vanguardas, falsas relíquias, falsa nostalgia.
São apenas meios de forçar certos nomes esquecidos a voltarem à moda, por interesses claramente comerciais.
Mas como é preciso usar uma falácia mais nobre, vende-se esses nomes num falso saudosismo, como na nostalgia caça-níqueis puxada pela novela da Rede Globo.
E tudo isso puxado pela aberrante conversão das baixarias musicais de cerca de 30 anos atrás em supostas preciosidades. Só mesmo no Brasil bolsomínion que hoje prevalece.
Temos a nostalgia de mentirinha do Brasil dos anos 90 puxado pela novela Verão 90, da Rede Globo.
Temos, também, atores globais "espontaneamente" dançando o "funk" ou músicas do É O Tchan, Molejo e o sucesso "Evidências", de José Augusto, na versão de Chitãozinho & Xororó.
A mídia venal vende todo esse comercialismo como se fosse cult, "alternativo", mas não é.
É o establishment do mainstream colocado às últimas consequências.
É hit-parade do jeito que os mais ambiciosos empresários do entretenimento musical gostam.
A mídia venal brinca de inventar pretensas "relíquias cult" dentro de um cenário de aridez cultural.
Não temos rádios alternativas de rock. O que hoje sobrou de "rádios rock" são meras Jovem Pan com guitarras ou, quando muito, rádios esforçadas de meros "sucessos do rock".
MPB de vanguarda? Até existe, mas ela tem que concorrer com a "MPB cordeirinha" que toma conta do mercado.
E isso se não acreditarmos nas falácias da intelectualidade "bacana" e achar que Pabllo Vittar é "MPB de vanguarda", quando na verdade não é MPB e muito menos vanguarda.
A supremacia da música brega-popularesca, ou "música popular demais" ou Música de Cabresto Brasileira, criou uma multiplicidade de nomes comerciais de tal forma que os mais antigos e quase esquecidos parecem "menos comerciais".
Daí as falsas nostalgias dos anos 90, que há pouco mais de cinco anos queriam inserir alguns hasbeen da breguice noventista nas "viradas culturais" sob o falso rótulo de "vanguarda".
Essa falsa nostalgia cult é conversa para boi dormir que, infelizmente, engana a juventude millenial que havia nascido na década noventista no Brasil.
Atrizes dançando o É O Tchan, chamada de seriado do Netflix com música do Molejo, famosos cantando "Evidências" e por aí vai.
Falsas vanguardas, falsas relíquias, falsa nostalgia.
São apenas meios de forçar certos nomes esquecidos a voltarem à moda, por interesses claramente comerciais.
Mas como é preciso usar uma falácia mais nobre, vende-se esses nomes num falso saudosismo, como na nostalgia caça-níqueis puxada pela novela da Rede Globo.
E tudo isso puxado pela aberrante conversão das baixarias musicais de cerca de 30 anos atrás em supostas preciosidades. Só mesmo no Brasil bolsomínion que hoje prevalece.
Comentários
Postar um comentário