DETALHE DE FOTO MOSTRANDO RAIOS COM FORMATO QUE LEMBRA PASSISTA DE ESCOLA DE SAMBA, NO HORIZONTE DO RIO DE JANEIRO.
Estou gripado e preparo esta breve postagem reclamando.
Contraí gripe pela combinação de estresse, poluição e instabilidade climática.
Tudo porque o Rio de Janeiro nunca aprende com sua situação ambiental. Todo verão é a mesma coisa: tempestades, alagamentos, trovoadas, deslizamentos de terras, mortes que poderiam ser evitadas.
Chega dessa coisa de tratar o Rio 40 Graus como borogodó, glamour, Bossa Nova, esquindô e o caramba!
Rio 40 Graus é tragédia, é toque de recolher imposto pela Natureza, é impedir que boa parte de nossas tarefas que dependem de eletricidade sejam exercidas.
Chega disso. Vamos pensar numa forma de recuperar o meio-ambiente carioca e fluminense.
Vamos fazer campanha de combate ao fumo, para evitar muitas mortes prematuras que pegam de surpresa muita gente bonita e sarada que arrisca um cigarrinho.
Fulano morre antes dos 65 anos de idade de câncer e os amigos ainda ficam boquiabertos? Prestem atenção no cigarro, que contém várias substâncias venenosas e poluem o ambiente.
Vamos fazer campanha pela desfavelização, transferindo moradores para casas mais decentes e fazer um reflorestamento de nossos morros.
Vamos desfavelizar os complexos do Alemão, da Maré, da Rocinha, etc, e botar verde no lugar das casas mal construídas, e botar o pessoal das favelas em conjuntos habitacionais decentes.
Vamos substituir as árvores mortas pelas ervas de passarinho por novas mudas que possam fazer fotossínteses para renovar o nosso ar.
Vamos cuidar de nossas árvores para prevenir a ação desse perigoso parasita, a erva de passarinho, que parece uma planta trepadeira, só que mais horrível e traiçoeira.
Vamos limpar a Baía da Guanabara para que sua sujeira não prejudique suas águas.
Vamos evitar o acúmulo de lixo no chão e educar as pessoas a cuidar de nossas ruas, limpando calçadas, o que não deve ser confundido com jorrar água demais o tempo inteiro, como se a mangueira fosse um brinquedo.
E vamos fazer um mutirão, sair da zona de conforto, abandonar vícios, deixar a preguiça de lado e se esforçar, e muito, para melhorar esse Rio de Janeiro.
Se tudo ficar como está, o Rio de Janeiro permanecerá sempre nessa tragédia veraneia que não cabe numa canção de Bossa Nova.
Estou gripado e preparo esta breve postagem reclamando.
Contraí gripe pela combinação de estresse, poluição e instabilidade climática.
Tudo porque o Rio de Janeiro nunca aprende com sua situação ambiental. Todo verão é a mesma coisa: tempestades, alagamentos, trovoadas, deslizamentos de terras, mortes que poderiam ser evitadas.
Chega dessa coisa de tratar o Rio 40 Graus como borogodó, glamour, Bossa Nova, esquindô e o caramba!
Rio 40 Graus é tragédia, é toque de recolher imposto pela Natureza, é impedir que boa parte de nossas tarefas que dependem de eletricidade sejam exercidas.
Chega disso. Vamos pensar numa forma de recuperar o meio-ambiente carioca e fluminense.
Vamos fazer campanha de combate ao fumo, para evitar muitas mortes prematuras que pegam de surpresa muita gente bonita e sarada que arrisca um cigarrinho.
Fulano morre antes dos 65 anos de idade de câncer e os amigos ainda ficam boquiabertos? Prestem atenção no cigarro, que contém várias substâncias venenosas e poluem o ambiente.
Vamos fazer campanha pela desfavelização, transferindo moradores para casas mais decentes e fazer um reflorestamento de nossos morros.
Vamos desfavelizar os complexos do Alemão, da Maré, da Rocinha, etc, e botar verde no lugar das casas mal construídas, e botar o pessoal das favelas em conjuntos habitacionais decentes.
Vamos substituir as árvores mortas pelas ervas de passarinho por novas mudas que possam fazer fotossínteses para renovar o nosso ar.
Vamos cuidar de nossas árvores para prevenir a ação desse perigoso parasita, a erva de passarinho, que parece uma planta trepadeira, só que mais horrível e traiçoeira.
Vamos limpar a Baía da Guanabara para que sua sujeira não prejudique suas águas.
Vamos evitar o acúmulo de lixo no chão e educar as pessoas a cuidar de nossas ruas, limpando calçadas, o que não deve ser confundido com jorrar água demais o tempo inteiro, como se a mangueira fosse um brinquedo.
E vamos fazer um mutirão, sair da zona de conforto, abandonar vícios, deixar a preguiça de lado e se esforçar, e muito, para melhorar esse Rio de Janeiro.
Se tudo ficar como está, o Rio de Janeiro permanecerá sempre nessa tragédia veraneia que não cabe numa canção de Bossa Nova.
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