O EX-PRESIDENTE LUÍS INÁCIO LULA DA SILVA SÓ QUER DEIXAR A PRISÃO QUANDO A JUSTIÇA DECIDIR PROVAR A SUA INOCÊNCIA.
Período complicado para o Brasil.
De um lado, o bolsonarismo parecendo entrar no seu crepúsculo, embora, aparentemente, tudo ficasse na mesma.
De outro, as expectativas para que Lula pudesse ser inocentado ou, se isso não for possível, ganhar um regime semiaberto, ou seja, continuaria preso, mas teria direito a sair da prisão para trabalhar.
A conversão da sentença em semiaberto foi dada por Deltan Dallagnol e outros procuradores da Operação Lava Jato, pelo motivo de que o ex-presidente cumpriu um sexto da pena.
Na verdade, nem o semiaberto lhe seria concedido, mas vários fatores aconteceram.
As reportagens investigativas do The Intercept, revelando os bastidores da OLJ, não só contribuíram para o desgaste dos antigos pretensos heróis, Dallagnol e Sérgio Moro, como encorajou iniciativas como o livro de Rodrigo Janot.
Trata-se de uma "lavagem de roupa suja" da Justiça que contribuiu para o golpe político de 2016.
Depois que Michel Temer admitiu o golpe pela metade - ou seja, que Dilma Rousseff foi realmente tirada do poder por um golpe, mas Temer desmentiu que tenha participado, apesar de provas de sua colaboração - , Rodrigo Janot admitiu que quase matou Gilmar Mendes.
Há um clima de tensão nos bastidores da política e do meio jurídico, e um clima de apreensão também, porque qualquer coisa pode acontecer.
Enquanto isso, as riquezas brasileiras estão sendo vendidas para petrolíferas estrangeiras e a Petrobras encolhe seu patrimônio, aos poucos, até desaparecer, reduzida a uma subsidiária de uma companhia estrangeira.
O ministro Paulo Guedes está fazendo esse trabalho contra os brasileiros de maneira discreta. E dizem que outubro terá o "Feirão do Pré-Sal".
Com a conclusão dos retrocessos, parece que a centro-direita arrefeceu seus ânimos, mas, por outro lado, viu que o bolsonarismo levou o golpe para longe demais.
A ideia que surge é uma "agenda positiva" através de uma "frente ampla" que inclui "coxinhas" e bolsomínions arrependidos e esquerdistas flexíveis.
É uma tendência "conciliadora" comandada, por um lado, por "identitários" psolistas e, por outro, por "filantropos" do Renova BR.
Setores das esquerdas festivos aparentemente apelam para o Lula Livre, mas na prática consentem que o Renova BR se ascenda ao poder, embora discordassem de certas pautas econômicas.
O ex-presidente Lula, até ontem, declarou que não aceita o semiaberto. Ele ridicularizou o uso de tornozeleira eletrônica, porque não queria parecer um pombo-correio.
Lula prefere continuar preso até que a Justiça comprove oficialmente sua inocência e incrimine aqueles que o condenaram.
O semiaberto seria uma rendição a seus condenadores e continuaria creditando Lula a um suposto criminoso.
Lula não quer progressão de pena, mas a sua absolvição. E quarta-feira ainda tem a continuação da votação do Supremo Tribunal Federal.
A situação é imprevisível, mas arrisco um palpite.
O golpe político, tal como conhecemos, se suavizará, e o radicalismo do governo Jair Bolsonaro poderá se reduzir a pó, na hipótese, até agora incerta porém provável, de sua saída prematura do poder.
Há rumores de que o governo Bolsonaro irá acabar depois que Paulo Guedes concluir seu trabalho sujo de desfazer do patrimônio econômico brasileiro e dos direitos trabalhistas.
Mas tudo está incerto, ainda. O que se sabe é que outubro será um mês agitado na política brasileira, a julgar pelo que fatos recentes indicam.
Período complicado para o Brasil.
De um lado, o bolsonarismo parecendo entrar no seu crepúsculo, embora, aparentemente, tudo ficasse na mesma.
De outro, as expectativas para que Lula pudesse ser inocentado ou, se isso não for possível, ganhar um regime semiaberto, ou seja, continuaria preso, mas teria direito a sair da prisão para trabalhar.
A conversão da sentença em semiaberto foi dada por Deltan Dallagnol e outros procuradores da Operação Lava Jato, pelo motivo de que o ex-presidente cumpriu um sexto da pena.
Na verdade, nem o semiaberto lhe seria concedido, mas vários fatores aconteceram.
As reportagens investigativas do The Intercept, revelando os bastidores da OLJ, não só contribuíram para o desgaste dos antigos pretensos heróis, Dallagnol e Sérgio Moro, como encorajou iniciativas como o livro de Rodrigo Janot.
Trata-se de uma "lavagem de roupa suja" da Justiça que contribuiu para o golpe político de 2016.
Depois que Michel Temer admitiu o golpe pela metade - ou seja, que Dilma Rousseff foi realmente tirada do poder por um golpe, mas Temer desmentiu que tenha participado, apesar de provas de sua colaboração - , Rodrigo Janot admitiu que quase matou Gilmar Mendes.
Há um clima de tensão nos bastidores da política e do meio jurídico, e um clima de apreensão também, porque qualquer coisa pode acontecer.
Enquanto isso, as riquezas brasileiras estão sendo vendidas para petrolíferas estrangeiras e a Petrobras encolhe seu patrimônio, aos poucos, até desaparecer, reduzida a uma subsidiária de uma companhia estrangeira.
O ministro Paulo Guedes está fazendo esse trabalho contra os brasileiros de maneira discreta. E dizem que outubro terá o "Feirão do Pré-Sal".
Com a conclusão dos retrocessos, parece que a centro-direita arrefeceu seus ânimos, mas, por outro lado, viu que o bolsonarismo levou o golpe para longe demais.
A ideia que surge é uma "agenda positiva" através de uma "frente ampla" que inclui "coxinhas" e bolsomínions arrependidos e esquerdistas flexíveis.
É uma tendência "conciliadora" comandada, por um lado, por "identitários" psolistas e, por outro, por "filantropos" do Renova BR.
Setores das esquerdas festivos aparentemente apelam para o Lula Livre, mas na prática consentem que o Renova BR se ascenda ao poder, embora discordassem de certas pautas econômicas.
O ex-presidente Lula, até ontem, declarou que não aceita o semiaberto. Ele ridicularizou o uso de tornozeleira eletrônica, porque não queria parecer um pombo-correio.
Lula prefere continuar preso até que a Justiça comprove oficialmente sua inocência e incrimine aqueles que o condenaram.
O semiaberto seria uma rendição a seus condenadores e continuaria creditando Lula a um suposto criminoso.
Lula não quer progressão de pena, mas a sua absolvição. E quarta-feira ainda tem a continuação da votação do Supremo Tribunal Federal.
A situação é imprevisível, mas arrisco um palpite.
O golpe político, tal como conhecemos, se suavizará, e o radicalismo do governo Jair Bolsonaro poderá se reduzir a pó, na hipótese, até agora incerta porém provável, de sua saída prematura do poder.
Há rumores de que o governo Bolsonaro irá acabar depois que Paulo Guedes concluir seu trabalho sujo de desfazer do patrimônio econômico brasileiro e dos direitos trabalhistas.
Mas tudo está incerto, ainda. O que se sabe é que outubro será um mês agitado na política brasileira, a julgar pelo que fatos recentes indicam.
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