PARECE BRINCADEIRA, MAS NAS PÁGINAS DE BUSCA SE PESQUISA POR ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DA MARCA DU LOREN E SÓ ESBARRA EM PÁGINAS DE 2010.
A garimpagem para anúncios em revista continua de mal a pior.
Incomoda esse pragmatismo em que as pessoas se contentam com o básico e não vão adiante.
Na cultura rock, esse pragmatismo faz com que alguns bitolados (nenhum trocadilho com Beatles) gostassem apenas de hits, em muitos casos sendo fãs de bandas por causa de um único sucesso de cada.
O pragmatismo é quando a pessoa se contenta com o óbvio, manjado e conhecido e não vai adiante.
É como um turista que vai para Paris ver a Torre Eiffel e depois vai embora.
Ninguém produz páginas na Internet com fotos de propaganda inéditas.
Os estrangeiros foram adiante e publicam anúncios raros, e sem necessariamente focalizar apenas astros e estrelas bastante conhecidos ou material de agência de publicidade.
Já foram escritos aqui dois textos e praticamente nada se resolveu.
Revistas da década de 1980 estão "desaparecendo" sem que seu conteúdo fosse disponível na Internet.
Internautas com condições para garimpar e procurar não se dispõem a fazer.
Não tem anúncio da Sanny, dos perfumes Coty, da década de 1980. Da Sanny, só existem anúncios recentes e da Coty, também, mas há anúncios antigos, só que antes de 1960 e em maior parte estrangeiros.
Dos sabonetes Vinólia, dos anos 80, não há, salvo imagens capturadas de vídeo deste último, de 1987, mas apenas tendo como referência as agências de publicidade.
Mas a falta de garimpagem não atinge só as revistas dos anos 80. Atingem algumas um pouco mais recentes.
Nem mesmo a atriz Carol Castro, muito charmosa na sessão feita para a revista da marca Feranda Jeans, em 2005, torna-se um gancho para tal publicação ser procurada e garimpada.
Pelo menos as páginas de fãs-clubes deveriam garimpar tais sessões.
Quanto às revistas antigas, a garimpagem fica ainda mais complicada pelo custo.
A Biblioteca Nacional cobra uma nota para escanear páginas de revistas, um preço de R$ 10.
E isso independendo do leitor vir ou não com sua máquina fotográfica.
A falta de garimpagem é tanta que a busca da Internet é bem difícil.
Busque, por exemplo, pela marca de moda íntima Du Loren relacionada às palavras-chave "anos 80" ou "1986", "1987", "1988".
Só aparecerão os anúncios de 2010 ou, quando muito, dos anos 1990.
Marcas de jeans com palavras-chave de cada ano da década de 1980 mostrarão mais astros pop da época ou fotos recentes das respectivas marcas.
Muito pouco para um espaço potencial que é a Internet.
Pelo menos os internautas deveriam sair da zona de conforto do pragmatismo e seguir o Primeiro Mundo no princípio de que não se deve prender ao óbvio.
A garimpagem para anúncios em revista continua de mal a pior.
Incomoda esse pragmatismo em que as pessoas se contentam com o básico e não vão adiante.
Na cultura rock, esse pragmatismo faz com que alguns bitolados (nenhum trocadilho com Beatles) gostassem apenas de hits, em muitos casos sendo fãs de bandas por causa de um único sucesso de cada.
O pragmatismo é quando a pessoa se contenta com o óbvio, manjado e conhecido e não vai adiante.
É como um turista que vai para Paris ver a Torre Eiffel e depois vai embora.
Ninguém produz páginas na Internet com fotos de propaganda inéditas.
Os estrangeiros foram adiante e publicam anúncios raros, e sem necessariamente focalizar apenas astros e estrelas bastante conhecidos ou material de agência de publicidade.
Já foram escritos aqui dois textos e praticamente nada se resolveu.
Revistas da década de 1980 estão "desaparecendo" sem que seu conteúdo fosse disponível na Internet.
Internautas com condições para garimpar e procurar não se dispõem a fazer.
Não tem anúncio da Sanny, dos perfumes Coty, da década de 1980. Da Sanny, só existem anúncios recentes e da Coty, também, mas há anúncios antigos, só que antes de 1960 e em maior parte estrangeiros.
Dos sabonetes Vinólia, dos anos 80, não há, salvo imagens capturadas de vídeo deste último, de 1987, mas apenas tendo como referência as agências de publicidade.
Mas a falta de garimpagem não atinge só as revistas dos anos 80. Atingem algumas um pouco mais recentes.
Nem mesmo a atriz Carol Castro, muito charmosa na sessão feita para a revista da marca Feranda Jeans, em 2005, torna-se um gancho para tal publicação ser procurada e garimpada.
Pelo menos as páginas de fãs-clubes deveriam garimpar tais sessões.
Quanto às revistas antigas, a garimpagem fica ainda mais complicada pelo custo.
A Biblioteca Nacional cobra uma nota para escanear páginas de revistas, um preço de R$ 10.
E isso independendo do leitor vir ou não com sua máquina fotográfica.
A falta de garimpagem é tanta que a busca da Internet é bem difícil.
Busque, por exemplo, pela marca de moda íntima Du Loren relacionada às palavras-chave "anos 80" ou "1986", "1987", "1988".
Só aparecerão os anúncios de 2010 ou, quando muito, dos anos 1990.
Marcas de jeans com palavras-chave de cada ano da década de 1980 mostrarão mais astros pop da época ou fotos recentes das respectivas marcas.
Muito pouco para um espaço potencial que é a Internet.
Pelo menos os internautas deveriam sair da zona de conforto do pragmatismo e seguir o Primeiro Mundo no princípio de que não se deve prender ao óbvio.
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