RUA ARISTÓTELES, EM ROCHA MIRANDA, ZONA NORTE DO RIO DE JANEIRO.
A violência no Rio de Janeiro não está para brincadeira.
Só está para os estatísticos que tentam colocar a capital fluminense lá para baixo no ranquim de capitais mais perigosas do Brasil.
Cidades mais pacatas do Nordeste acabam no topo por conta de arranjos diversos, como os de várias pequenas cidades de uma região metropolitana "emprestarem" seus dados para inflar os da capital que, sozinha, possui índices considerados mais pacatos.
Junta umas quinze cidades, cada uma com índices de violência modestos, joga tudo para a capital e, pronto, "anaboliza-se" os índices de violência para colocar no ranquim.
Aí a realidade é camuflada, deixando cidades violentas à própria sorte, porque sua violência cresce e as estatísticas nem estão aí.
Enquanto isso, cidades tranquilas veem o turismo minguar virando "terras do medo" sem motivo.
No Rio de Janeiro, oficialmente um quase paraíso urbano, a violência cria barreiras e quase isola os moradores da Barra da Tijuca aos acessos principais da cidade.
Há tiroteio na Linha Amarela, na Estrada de Furnas, em direção à Tijuca, e, principalmente, na Rocinha.
É tanta violência que bairros chegam a virar condomínios fechados, com ou sem autorização da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Quem pede autorização tem a proposta de cercamento de ruas garantida, mas terá que enviar relatórios e outros documentos e enfrentar burocracia. Tudo bem, é o processo da lei.
Mas quem não pede autorização faz de imediato, mas a desvantagem é que o processo é considerado ilegal, e acaba sendo alvo de investigação.
O Ministério Público do Rio de Janeiro está investigando se há formação de milícia na iniciativa de fechar ruas dos bairros de Honório Gurgel, Coelho Neto e Rocha Miranda.
Um leitor, ao ler a reportagem sobre o caso pelo jornal Extra, também sugeriu que o MP fosse verificar o caso do Parque União.
Bairros como Bento Ribeiro e Vila Kosmos pediram autorização para a prefeitura municipal e conseguiram fechar suas ruas.
A situação é bem polêmica, mas mostra o tom da violência que atinge o Rio de Janeiro.
Hora de nossos estatísticos moderarem no chope das happy hours de Ipanema.
A violência no Rio de Janeiro não está para brincadeira.
Só está para os estatísticos que tentam colocar a capital fluminense lá para baixo no ranquim de capitais mais perigosas do Brasil.
Cidades mais pacatas do Nordeste acabam no topo por conta de arranjos diversos, como os de várias pequenas cidades de uma região metropolitana "emprestarem" seus dados para inflar os da capital que, sozinha, possui índices considerados mais pacatos.
Junta umas quinze cidades, cada uma com índices de violência modestos, joga tudo para a capital e, pronto, "anaboliza-se" os índices de violência para colocar no ranquim.
Aí a realidade é camuflada, deixando cidades violentas à própria sorte, porque sua violência cresce e as estatísticas nem estão aí.
Enquanto isso, cidades tranquilas veem o turismo minguar virando "terras do medo" sem motivo.
No Rio de Janeiro, oficialmente um quase paraíso urbano, a violência cria barreiras e quase isola os moradores da Barra da Tijuca aos acessos principais da cidade.
Há tiroteio na Linha Amarela, na Estrada de Furnas, em direção à Tijuca, e, principalmente, na Rocinha.
É tanta violência que bairros chegam a virar condomínios fechados, com ou sem autorização da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Quem pede autorização tem a proposta de cercamento de ruas garantida, mas terá que enviar relatórios e outros documentos e enfrentar burocracia. Tudo bem, é o processo da lei.
Mas quem não pede autorização faz de imediato, mas a desvantagem é que o processo é considerado ilegal, e acaba sendo alvo de investigação.
O Ministério Público do Rio de Janeiro está investigando se há formação de milícia na iniciativa de fechar ruas dos bairros de Honório Gurgel, Coelho Neto e Rocha Miranda.
Um leitor, ao ler a reportagem sobre o caso pelo jornal Extra, também sugeriu que o MP fosse verificar o caso do Parque União.
Bairros como Bento Ribeiro e Vila Kosmos pediram autorização para a prefeitura municipal e conseguiram fechar suas ruas.
A situação é bem polêmica, mas mostra o tom da violência que atinge o Rio de Janeiro.
Hora de nossos estatísticos moderarem no chope das happy hours de Ipanema.
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