APARENTE PARTICIPANTE DA MÍDIA ESQUERDISTA, ROMULUS MAIA ERA, NA VERDADE, UM PROPAGANDISTA DO CAPITALISMO INTERNACIONAL.
O maior escândalo nos bastidores da mídia esquerdista revelou uma figura estranha, o advogado Rômulo Brillo, o Romulus Maia.
Até pouco tempo atrás, Romulus era um dos responsáveis pelo programa Duplo Expresso, um dos programas de sucesso crescente quando fazia parceria com O Cafezinho no YouTube. O Cafezinho encerrou a parceria depois do escândalo.
A atuação dele parecia exemplar, até que, na semana passada, Romulus adotou posturas muito estranhas.
A pretexto de cobrar maior empenho nas investigações, Romulus passou a criticar a suposta "lentidão" nos trabalhos dos parlamentares Wadih Damous e Paulo Pimenta, ambos do PT.
Romulus inventou que Wadih, também advogado e ex-presidente da OAB-RJ, e Pimenta teriam feito acordos com Sérgio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.
Sabemos que isso é mentira, e que Wadih e Pimenta são os que mais se empenham para dar freio ao golpismo político de 2016 e denunciar os abusos dos envolvidos no cenário pós-impeachment.
Os dois viajaram para a Espanha só para falar com Rodrigo Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht, com a finalidade de obter informações sobre a "indústria de delações premiadas" da Operação Lava Jato.
Wadih e Pimenta são batalhadores, agem sob muito risco, são zelosos defensores da lei, não poderiam ser considerados traidores ou praticantes de acordos espúrios.
Paulo Pimenta foi parceiro de outro parlamentar, o senador Lindbergh Farias, no processo contra o programa Domingão do Faustão, acusado de fazer propaganda subliminar do então presidenciável Luciano Huck. Foi este desistir da pré-candidatura para o processo ser anulado.
De repente, Romulus Maia passou também a criticar outros parceiros, mesmo o Rui Costa Pimenta, (sem parentesco com Paulo Pimenta e nem deve ser confundido com o governador baiano Rui Costa), no caso do endeusamento do general Villas-Boas.
Villas-Boas me decepcionou. Achava que ele havia sido um militar que zelava pelas leis e já havia comentado a respeito.
Revelou-se, depois, que ele estava alinhado ao cenário golpista que está no poder, sendo aliás um dos líderes.
Descobriu-se que ele não puniu o general Mourão por declarações a favor da intervenção militar porque era solidário à causa, deixando a antiga máscara de legalista de Villas-Boas cair.
Romulus queria fazer um "maniqueísmo" entre Sérgio Etchegoyen e o "herói nacional" Villas-Boas, no caso da intervenção militar no Rio de Janeiro.
Se proclamando "solidário ao ex-presidente Lula", Romulus criou confusão com questões tão duvidosas e discutíveis e atacou diversas personalidades de esquerda.
Romulus surgiu como colaborador do portal O Cafezinho e atuava na franquia Duplo Expresso, que havia surgido como Expresso da Manhã, nomes derivados do Cafezinho, pela analogia semântica de "café da manhã", "café expresso" e "duplo café expresso" (um café expresso mais encorpado).
O Cafezinho é organizado pelo jornalista Miguel do Rosário, outro batalhador. Eu mesmo já falei com ele num evento do Barão do Itararé no Rio de Janeiro.
Miguel é um jornalista investigativo como poucos, e também exerce trabalho de risco num contexto de intenso golpismo político e midiático de hoje.
É um jornalista preocupado em apresentar provas e é justa sua indignação com os boatos despejados por Romulus Maia, que teve a covardia de usar O Cafezinho para atacar o próprio Miguel.
Miguel escreveu um longo texto a respeito.
A traição de Romulus Maia, que mora na Suíça, é ainda um mistério. Mas o currículo de Romulus é destrinchado por Luís Nassif nesta longa reportagem.
Nesta reportagem, enfatiza-se a participação de Romulus, sob o nome de batismo de Rômulo Brillo, como colaborador da empresa suíça-holandesa comercializadora de petróleo, a Trafigura, na expansão de seus negócios em Angola.
Sobre a Trafigura, sem ainda citar o nome de Rômulo, mas focalizando o empresário enquadrado na Lava Jato, Mariano Marcondes Ferraz (marido da belíssima Luíza Valdetaro), Nassif deu mais detalhes sobre a empresa.
O caso Romulus Maia caiu como uma bomba na mídia de esquerda e trouxe um arranhão na ascensão, ainda não meteórica, mas significativa, do canal O Cafezinho.
A boa-fé dos responsáveis e colaboradores do canal, gente digna e atuante na batalha pelo verdadeiro jornalismo, foi pega de surpresa diante da atuação de Romulus, que também é conhecido por certos chiliques emocionais.
O caso ainda vai render muitas controvérsias e revelações, e eu mesmo nem tenho ideia de como isso vai dar.
(Continua na postagem de amanhã)
O maior escândalo nos bastidores da mídia esquerdista revelou uma figura estranha, o advogado Rômulo Brillo, o Romulus Maia.
Até pouco tempo atrás, Romulus era um dos responsáveis pelo programa Duplo Expresso, um dos programas de sucesso crescente quando fazia parceria com O Cafezinho no YouTube. O Cafezinho encerrou a parceria depois do escândalo.
A atuação dele parecia exemplar, até que, na semana passada, Romulus adotou posturas muito estranhas.
A pretexto de cobrar maior empenho nas investigações, Romulus passou a criticar a suposta "lentidão" nos trabalhos dos parlamentares Wadih Damous e Paulo Pimenta, ambos do PT.
Romulus inventou que Wadih, também advogado e ex-presidente da OAB-RJ, e Pimenta teriam feito acordos com Sérgio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.
Sabemos que isso é mentira, e que Wadih e Pimenta são os que mais se empenham para dar freio ao golpismo político de 2016 e denunciar os abusos dos envolvidos no cenário pós-impeachment.
Os dois viajaram para a Espanha só para falar com Rodrigo Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht, com a finalidade de obter informações sobre a "indústria de delações premiadas" da Operação Lava Jato.
Wadih e Pimenta são batalhadores, agem sob muito risco, são zelosos defensores da lei, não poderiam ser considerados traidores ou praticantes de acordos espúrios.
Paulo Pimenta foi parceiro de outro parlamentar, o senador Lindbergh Farias, no processo contra o programa Domingão do Faustão, acusado de fazer propaganda subliminar do então presidenciável Luciano Huck. Foi este desistir da pré-candidatura para o processo ser anulado.
De repente, Romulus Maia passou também a criticar outros parceiros, mesmo o Rui Costa Pimenta, (sem parentesco com Paulo Pimenta e nem deve ser confundido com o governador baiano Rui Costa), no caso do endeusamento do general Villas-Boas.
Villas-Boas me decepcionou. Achava que ele havia sido um militar que zelava pelas leis e já havia comentado a respeito.
Revelou-se, depois, que ele estava alinhado ao cenário golpista que está no poder, sendo aliás um dos líderes.
Descobriu-se que ele não puniu o general Mourão por declarações a favor da intervenção militar porque era solidário à causa, deixando a antiga máscara de legalista de Villas-Boas cair.
Romulus queria fazer um "maniqueísmo" entre Sérgio Etchegoyen e o "herói nacional" Villas-Boas, no caso da intervenção militar no Rio de Janeiro.
Se proclamando "solidário ao ex-presidente Lula", Romulus criou confusão com questões tão duvidosas e discutíveis e atacou diversas personalidades de esquerda.
Romulus surgiu como colaborador do portal O Cafezinho e atuava na franquia Duplo Expresso, que havia surgido como Expresso da Manhã, nomes derivados do Cafezinho, pela analogia semântica de "café da manhã", "café expresso" e "duplo café expresso" (um café expresso mais encorpado).
O Cafezinho é organizado pelo jornalista Miguel do Rosário, outro batalhador. Eu mesmo já falei com ele num evento do Barão do Itararé no Rio de Janeiro.
Miguel é um jornalista investigativo como poucos, e também exerce trabalho de risco num contexto de intenso golpismo político e midiático de hoje.
É um jornalista preocupado em apresentar provas e é justa sua indignação com os boatos despejados por Romulus Maia, que teve a covardia de usar O Cafezinho para atacar o próprio Miguel.
Miguel escreveu um longo texto a respeito.
A traição de Romulus Maia, que mora na Suíça, é ainda um mistério. Mas o currículo de Romulus é destrinchado por Luís Nassif nesta longa reportagem.
Nesta reportagem, enfatiza-se a participação de Romulus, sob o nome de batismo de Rômulo Brillo, como colaborador da empresa suíça-holandesa comercializadora de petróleo, a Trafigura, na expansão de seus negócios em Angola.
Sobre a Trafigura, sem ainda citar o nome de Rômulo, mas focalizando o empresário enquadrado na Lava Jato, Mariano Marcondes Ferraz (marido da belíssima Luíza Valdetaro), Nassif deu mais detalhes sobre a empresa.
O caso Romulus Maia caiu como uma bomba na mídia de esquerda e trouxe um arranhão na ascensão, ainda não meteórica, mas significativa, do canal O Cafezinho.
A boa-fé dos responsáveis e colaboradores do canal, gente digna e atuante na batalha pelo verdadeiro jornalismo, foi pega de surpresa diante da atuação de Romulus, que também é conhecido por certos chiliques emocionais.
O caso ainda vai render muitas controvérsias e revelações, e eu mesmo nem tenho ideia de como isso vai dar.
(Continua na postagem de amanhã)
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