AGRESSORES ANTI-PETISTAS APEDREJAM CARAVANA DE LULA EM PASSO FUNDO, NO INTERIOR GAÚCHO.
Uma grande grosseria foi filmada na cidade gaúcha de Passo Fundo.
Várias pessoas, incluindo senhores grisalhos, participam de um ato de apedrejamento aos ônibus da caravana do ex-presidente Lula, quando chegava na cidade gaúcha.
Um menino é visto no vídeo, talvez influenciado pelo exemplo dos adultos.
Com um arremedo de marcha militar ao fundo, várias pessoas atiram pedras, demonstrando que estão rindo e se divertindo da atrocidade.
Uma voz ao fundo é ouvida: "Cambada de f... da p... Beleza! Beleza", disse, comentando sobre o ato de apedrejar os ônibus.
A mesma voz continua: "Não pode parar, não pode parar! Cambada de f... da p...".
A caravana de Lula teve que recuar e ir embora, sem realizar comício na cidade gaúcha, reduto de grupos fascistas.
Enquanto isso, episódios de "limpeza social" ocorrem aqui e ali. Depois da ação policial na Rocinha matar oito moradores, uma chacina ocorreu em Maricá, matando cinco jovens inocentes.
A situação está terrível e o Sul e Sudeste estão atuando para dizimar as classes populares.
As cidades do interior de Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão cheias desses grupos fascistas, num contexto em que as gerações "Eu Odeio Acordar Cedo" saíram do armário.
Em 2007, fascistinhas faziam cyberbullying no Orkut só para defender a gíria "balada" (patenteada por Luciano Huck e Tutinha, da Jovem Pan).
Pouco mais de uma década depois, essa "galera irada" passou a apedrejar ônibus. O que ela vai fazer, depois?
Primeiro esses sociopatas saem por aí patrulhando a Internet em defesa de breganejos pseudo-esquerdistas, rádios pseudo-roqueiras e ônibus com pintura padronizada.
Depois já passam a ver na Constituição de 1988 o papel higiênico no qual eles querem despejar seus excrementos ideológicos fascistas.
O direitismo está na moda e, com toda certeza, não existem mais dúvidas de que podem haver jovens de extrema-direita ou que coroas de uns 60, 65 anos podem apedrejar ônibus que nem moleques apedrejando passarinhos.
E o Tribunal Federal Regional da 4ª Região decidiu rejeitar o último apelo contra a condenação em segunda instância contra o presidente, no caso do triplex do Guarujá.
Não fosse a trégua do Supremo Tribunal Federal, que proibiu, até 04 de abril, a prisão de Lula, ele estaria sendo levado para a cadeia (talvez a da Papuda, em Brasília) agora mesmo, à tarde.
A coisa está grave, e o Brasil está passando por um momento preocupantemente único: a ascensão do fascismo.
A grande mídia subestima, embora já começasse a hostilizar o Movimento Brasil Livre (isto é, Movimento Me Livre do Brasil) e a criticar Jair Bolsonaro e Flávio Rocha, este o "CEO de Engenho" das lojas Riachuelo.
Lula ainda pode recorrer da condenação, mas a pressão contra ele se intensifica.
A intolerância social se acentua, e é preciso que as pessoas se atentem a isso e passem a rejeitar essa truculência social.
O crescimento do fascismo é o preço que os internautas corretos, nas mídias sociais, paga por apoiar e curtir os valentões das redes, que se passam por "divertidos e alegres".
Um cyberbullying que parece divertido e bem humorado, mas que já oferece perigo por defender imposições da mídia ou do poder político - como supostas rádios de rock e ônibus padronizados - , pode se reverter em ações criminosas de intolerância sócio-política.
Ele lança uma piada ofensiva que muitos acham graça hoje, mas que podem virar desgraça depois.
A democracia anda fragilizada.
Uma grande grosseria foi filmada na cidade gaúcha de Passo Fundo.
Várias pessoas, incluindo senhores grisalhos, participam de um ato de apedrejamento aos ônibus da caravana do ex-presidente Lula, quando chegava na cidade gaúcha.
Um menino é visto no vídeo, talvez influenciado pelo exemplo dos adultos.
Com um arremedo de marcha militar ao fundo, várias pessoas atiram pedras, demonstrando que estão rindo e se divertindo da atrocidade.
Uma voz ao fundo é ouvida: "Cambada de f... da p... Beleza! Beleza", disse, comentando sobre o ato de apedrejar os ônibus.
A mesma voz continua: "Não pode parar, não pode parar! Cambada de f... da p...".
A caravana de Lula teve que recuar e ir embora, sem realizar comício na cidade gaúcha, reduto de grupos fascistas.
Enquanto isso, episódios de "limpeza social" ocorrem aqui e ali. Depois da ação policial na Rocinha matar oito moradores, uma chacina ocorreu em Maricá, matando cinco jovens inocentes.
A situação está terrível e o Sul e Sudeste estão atuando para dizimar as classes populares.
As cidades do interior de Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão cheias desses grupos fascistas, num contexto em que as gerações "Eu Odeio Acordar Cedo" saíram do armário.
Em 2007, fascistinhas faziam cyberbullying no Orkut só para defender a gíria "balada" (patenteada por Luciano Huck e Tutinha, da Jovem Pan).
Pouco mais de uma década depois, essa "galera irada" passou a apedrejar ônibus. O que ela vai fazer, depois?
Primeiro esses sociopatas saem por aí patrulhando a Internet em defesa de breganejos pseudo-esquerdistas, rádios pseudo-roqueiras e ônibus com pintura padronizada.
Depois já passam a ver na Constituição de 1988 o papel higiênico no qual eles querem despejar seus excrementos ideológicos fascistas.
O direitismo está na moda e, com toda certeza, não existem mais dúvidas de que podem haver jovens de extrema-direita ou que coroas de uns 60, 65 anos podem apedrejar ônibus que nem moleques apedrejando passarinhos.
E o Tribunal Federal Regional da 4ª Região decidiu rejeitar o último apelo contra a condenação em segunda instância contra o presidente, no caso do triplex do Guarujá.
Não fosse a trégua do Supremo Tribunal Federal, que proibiu, até 04 de abril, a prisão de Lula, ele estaria sendo levado para a cadeia (talvez a da Papuda, em Brasília) agora mesmo, à tarde.
A coisa está grave, e o Brasil está passando por um momento preocupantemente único: a ascensão do fascismo.
A grande mídia subestima, embora já começasse a hostilizar o Movimento Brasil Livre (isto é, Movimento Me Livre do Brasil) e a criticar Jair Bolsonaro e Flávio Rocha, este o "CEO de Engenho" das lojas Riachuelo.
Lula ainda pode recorrer da condenação, mas a pressão contra ele se intensifica.
A intolerância social se acentua, e é preciso que as pessoas se atentem a isso e passem a rejeitar essa truculência social.
O crescimento do fascismo é o preço que os internautas corretos, nas mídias sociais, paga por apoiar e curtir os valentões das redes, que se passam por "divertidos e alegres".
Um cyberbullying que parece divertido e bem humorado, mas que já oferece perigo por defender imposições da mídia ou do poder político - como supostas rádios de rock e ônibus padronizados - , pode se reverter em ações criminosas de intolerância sócio-política.
Ele lança uma piada ofensiva que muitos acham graça hoje, mas que podem virar desgraça depois.
A democracia anda fragilizada.
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