LUCIANO HUCK E O EX-DIRETOR DE JORNALISMO DA GLOBO, LUÍS ERLANGER, QUE ATUA NO SETOR DE COMUNICAÇÃO NO GOVERNO MICHEL TEMER.
No dia 14 de dezembro de 2015, cerca de quatro meses antes do 17 de abril de 2016, votação de abertura do impeachment da presidenta Dilma, descobrimos uma coisa.
O DJ e empresário Rômulo Costa, da Furacão 2000 e um dos homens mais ricos do Rio de Janeiro, compareceu a um evento com o jornalista Luís Erlanger, ex-diretor de Jornalismo da Rede Globo.
Não se trata de um jornalista que trabalhou na Globo e rompeu com ela, mas um jornalista que apenas deixou o cargo, mas esteve a serviço da plutocracia.
Um texto do Poder 360 revela que Erlanger, que estava lançando um livro na ocasião, No Fio da Navalha, passou a trabalhar na Comunicação do governo Michel Temer, em 2016.
Não é a primeira vez que Rômulo Costa saúda Erlanger, pois a última foto desta postagem, de um evento de 06 de maio de 2014, mostra o DJ e o escritor lado a lado, quando este lançava outro livro, Antes Que Eu Morra.
Na ocasião de 2015, o processo de impeachment havia sido autorizado no dia 02 de dezembro, pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, suposto desafeto de Rômulo Costa no evento de Copacabana de 17 de abril de 2016.
Detalhe: no evento de 14 de dezembro, portanto doze dias após a autorização, também estavam presentes Luciano Huck, um dos donos da Rede Globo, José Roberto Marinho e o presidente do Afroreggae, José Júnior.
O Afroreggae, maior propagandista do "funk" entre as organizações não-governamentais brasileiras, apoiou Aécio Neves na campanha presidencial de 2014 e está ligado aos projetos sociais de Luciano Huck.
LUCIANO HUCK ATRÁS DO PATRÃO JOÃO ROBERTO MARINHO (DE ÓCULOS E CABISBAIXO).
Não há foto com Luciano Huck e Rômulo Costa juntos, mas os dois estiveram presentes em vários eventos comuns.
Huck foi designado pela Furacão 2000, na década de 2000, para representar o "funk", sendo, portanto, o "embaixador do funk" oficial do período.
É com base no programa "Caldeirão do Huck" que foi criada uma gíria funqueira, "é o caldeirão", jargão que quer dizer "é o máximo", "a melhor coisa do mundo".
Até MC Leonardo citou essa gíria em artigo para Caros Amigos.
Acredita-se que Costa e Huck se cumprimentem e se conversem nos bastidores.
LUCIANO HUCK E JOSÉ JÚNIOR, DO AFROREGGAE.
Esse clima todo põe em xeque o suposto "esquerdismo" de Rômulo Costa que, assim de repente, virou "petista" e passou a agir "a favor" de Lula e Dilma Rousseff.
JOSÉ JÚNIOR, DO AFROREGGAE, ENTRE O CASAL PRISCILA NOCETTI E RÔMULO COSTA.
O suposto "funk contra o golpe", na verdade, foi um evento A FAVOR do golpe.
Ele amenizou o clima de protesto, desviou o foco da manifestação enfatizando a dança e a alegria do "funk" e garantiu o sossego dos deputados que deram início ao "Fora Dilma".
O "Tchau, Querida" mais estridente não foi dado por Cunha, Maluf, Bolsonaro e companhia, mas pela "força amiga" da Furacão 2000.
Por trás do "esquerdismo sincero" de Rômulo Costa, há relações dele com a Rede Globo, com a "bancada da Bíblia", com setores do mesmo PMDB carioca de Eduardo Cunha.
A gente até pergunta se o repúdio de Rômulo Costa a Eduardo Cunha e o apoio do DJ a Lula e Dilma não teriam sido "caô", gíria suburbana carioca que quer dizer "papo furado".
Abaixo, vemos o "mui amigo" de Dilma cumprimentando um jornalista que articulou o sistema de Comunicação do governo Michel Temer.
As fotos nesta postagem são de autoria de fotógrafos das agências Brazil News e Ag News e originalmente publicadas no portal EGO.
No dia 14 de dezembro de 2015, cerca de quatro meses antes do 17 de abril de 2016, votação de abertura do impeachment da presidenta Dilma, descobrimos uma coisa.
O DJ e empresário Rômulo Costa, da Furacão 2000 e um dos homens mais ricos do Rio de Janeiro, compareceu a um evento com o jornalista Luís Erlanger, ex-diretor de Jornalismo da Rede Globo.
Não se trata de um jornalista que trabalhou na Globo e rompeu com ela, mas um jornalista que apenas deixou o cargo, mas esteve a serviço da plutocracia.
Um texto do Poder 360 revela que Erlanger, que estava lançando um livro na ocasião, No Fio da Navalha, passou a trabalhar na Comunicação do governo Michel Temer, em 2016.
Não é a primeira vez que Rômulo Costa saúda Erlanger, pois a última foto desta postagem, de um evento de 06 de maio de 2014, mostra o DJ e o escritor lado a lado, quando este lançava outro livro, Antes Que Eu Morra.
Na ocasião de 2015, o processo de impeachment havia sido autorizado no dia 02 de dezembro, pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, suposto desafeto de Rômulo Costa no evento de Copacabana de 17 de abril de 2016.
Detalhe: no evento de 14 de dezembro, portanto doze dias após a autorização, também estavam presentes Luciano Huck, um dos donos da Rede Globo, José Roberto Marinho e o presidente do Afroreggae, José Júnior.
O Afroreggae, maior propagandista do "funk" entre as organizações não-governamentais brasileiras, apoiou Aécio Neves na campanha presidencial de 2014 e está ligado aos projetos sociais de Luciano Huck.
LUCIANO HUCK ATRÁS DO PATRÃO JOÃO ROBERTO MARINHO (DE ÓCULOS E CABISBAIXO).
Não há foto com Luciano Huck e Rômulo Costa juntos, mas os dois estiveram presentes em vários eventos comuns.
Huck foi designado pela Furacão 2000, na década de 2000, para representar o "funk", sendo, portanto, o "embaixador do funk" oficial do período.
É com base no programa "Caldeirão do Huck" que foi criada uma gíria funqueira, "é o caldeirão", jargão que quer dizer "é o máximo", "a melhor coisa do mundo".
Até MC Leonardo citou essa gíria em artigo para Caros Amigos.
Acredita-se que Costa e Huck se cumprimentem e se conversem nos bastidores.
LUCIANO HUCK E JOSÉ JÚNIOR, DO AFROREGGAE.
Esse clima todo põe em xeque o suposto "esquerdismo" de Rômulo Costa que, assim de repente, virou "petista" e passou a agir "a favor" de Lula e Dilma Rousseff.
JOSÉ JÚNIOR, DO AFROREGGAE, ENTRE O CASAL PRISCILA NOCETTI E RÔMULO COSTA.
O suposto "funk contra o golpe", na verdade, foi um evento A FAVOR do golpe.
Ele amenizou o clima de protesto, desviou o foco da manifestação enfatizando a dança e a alegria do "funk" e garantiu o sossego dos deputados que deram início ao "Fora Dilma".
O "Tchau, Querida" mais estridente não foi dado por Cunha, Maluf, Bolsonaro e companhia, mas pela "força amiga" da Furacão 2000.
Por trás do "esquerdismo sincero" de Rômulo Costa, há relações dele com a Rede Globo, com a "bancada da Bíblia", com setores do mesmo PMDB carioca de Eduardo Cunha.
A gente até pergunta se o repúdio de Rômulo Costa a Eduardo Cunha e o apoio do DJ a Lula e Dilma não teriam sido "caô", gíria suburbana carioca que quer dizer "papo furado".
Abaixo, vemos o "mui amigo" de Dilma cumprimentando um jornalista que articulou o sistema de Comunicação do governo Michel Temer.
As fotos nesta postagem são de autoria de fotógrafos das agências Brazil News e Ag News e originalmente publicadas no portal EGO.
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