O "COISO" VENDO O "THE NOITE".
Jair Bolsonaro, aparentemente, está fraquinho para ir a debates eleitorais. Um atestado teria sido feito neste sentido, e o candidato do PSL terá que ficar "de repouso".
A decisão causou repercussão negativa nas redes sociais e ele ganhou a hashtag #BolsonaroCagao.
Até Fernando Haddad soltou uma ironia, dizendo que irá debater com ele no hospital.
É certo que os bolsomínions devolveram, dizendo que Haddad "entende de ir visitar presídios".
Na Band News FM, Ricardo Boechat e José Simão também fizeram chacota com Haddad. Chamaram de "liberdade condicional" a dispensa de Lula para ser visitado pelo presidenciável toda semana.
Velha, velha, velha e mofada grande mídia.
Alguns ajustes foram feitos para a campanha de Haddad: abrir mão da ênfase de Lula e substituir o vermelho por uma apresentação visual verde, amarela e azul.
No bâner de campanha, esse visual pretende evitar os clichês que alimentam a fúria de anti-petistas. Apenas Manuela d'Ávila, a vide, aparece em cor rosa, lembrando o ativismo feminista.
O governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino, disse numa entrevista a Renato Rovai, do portal Fórum, que aconselha Haddad a dar mais destaque ao tema da segurança.
Segundo Dino, Haddad tem que reagir às pautas do bolsonarismo para obter vantagem.
Muitas críticas foram feitas, pela esquerda, à campanha petista, que falou apenas para quem conhecia e concordava com a candidatura de Haddad.
A falta de diálogo com os indecisos fez com que até os oprimidos seguissem o salto para a morte das "morsas do Alasca" em direção ao candidato do PSL.
Nesta semana, pelo menos incidentes tentam ensinar o pesadelo que representa Jair Bolsonaro para o Brasil.
Primeiro, sua fuga dos debates, que lembra, ainda que em outro contexto, a covardia de Fernando Collor no primeiro turno.
Segundo, as múltiplas agressões dos bolsonaristas contra negros, mulheres, petistas e pessoas LGBTT, o que pode servir para depreciar a imagem do bolsonarismo diante do apoio de gente truculenta a ele.
Terceiro, o "posto Ipiranga" e jabazeiro de campanha de Jair, o "garoto de Chicago" Paulo Guedes, que serviu ao general Augusto Pinochet no Chile, está sendo investigado por suspeitas de fraude.
Ele é acusado de praticar fraudes desviando, em benefício próprio, pelo menos R$ 1 bilhão de fundos de pensões de estatais.
Há também um inquérito para verificar se o guru de Bolsonaro cometeu crimes de gestão fraudulenta ou temerária (hummm, essa palavra é interessante, lembra Temer, que Paulo Guedes gosta muito).
Se os brasileiros prestarem atenção nesses incidentes, e, sobretudo, na violência brutal dos bolsomínions, e perder o medo de votar em Fernando Haddad, deixando de achar que Lula irá mandar nele pelas costas, o Brasil terá menos risco de sucumbir ao fascismo.
Caso contrário, os bolsonaristas podem preparar seus bíceps para trabalhar duro 12 horas por dia em troco de nada. Lembremos que Jair Bolsonaro não é Papai Noel, até porque ele odeia a roupa vermelha do folclórico personagem. Lhe traz más lembranças.
Jair Bolsonaro, aparentemente, está fraquinho para ir a debates eleitorais. Um atestado teria sido feito neste sentido, e o candidato do PSL terá que ficar "de repouso".
A decisão causou repercussão negativa nas redes sociais e ele ganhou a hashtag #BolsonaroCagao.
Até Fernando Haddad soltou uma ironia, dizendo que irá debater com ele no hospital.
É certo que os bolsomínions devolveram, dizendo que Haddad "entende de ir visitar presídios".
Na Band News FM, Ricardo Boechat e José Simão também fizeram chacota com Haddad. Chamaram de "liberdade condicional" a dispensa de Lula para ser visitado pelo presidenciável toda semana.
Velha, velha, velha e mofada grande mídia.
Alguns ajustes foram feitos para a campanha de Haddad: abrir mão da ênfase de Lula e substituir o vermelho por uma apresentação visual verde, amarela e azul.
No bâner de campanha, esse visual pretende evitar os clichês que alimentam a fúria de anti-petistas. Apenas Manuela d'Ávila, a vide, aparece em cor rosa, lembrando o ativismo feminista.
O governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino, disse numa entrevista a Renato Rovai, do portal Fórum, que aconselha Haddad a dar mais destaque ao tema da segurança.
Segundo Dino, Haddad tem que reagir às pautas do bolsonarismo para obter vantagem.
Muitas críticas foram feitas, pela esquerda, à campanha petista, que falou apenas para quem conhecia e concordava com a candidatura de Haddad.
A falta de diálogo com os indecisos fez com que até os oprimidos seguissem o salto para a morte das "morsas do Alasca" em direção ao candidato do PSL.
Nesta semana, pelo menos incidentes tentam ensinar o pesadelo que representa Jair Bolsonaro para o Brasil.
Primeiro, sua fuga dos debates, que lembra, ainda que em outro contexto, a covardia de Fernando Collor no primeiro turno.
Segundo, as múltiplas agressões dos bolsonaristas contra negros, mulheres, petistas e pessoas LGBTT, o que pode servir para depreciar a imagem do bolsonarismo diante do apoio de gente truculenta a ele.
Terceiro, o "posto Ipiranga" e jabazeiro de campanha de Jair, o "garoto de Chicago" Paulo Guedes, que serviu ao general Augusto Pinochet no Chile, está sendo investigado por suspeitas de fraude.
Ele é acusado de praticar fraudes desviando, em benefício próprio, pelo menos R$ 1 bilhão de fundos de pensões de estatais.
Há também um inquérito para verificar se o guru de Bolsonaro cometeu crimes de gestão fraudulenta ou temerária (hummm, essa palavra é interessante, lembra Temer, que Paulo Guedes gosta muito).
Se os brasileiros prestarem atenção nesses incidentes, e, sobretudo, na violência brutal dos bolsomínions, e perder o medo de votar em Fernando Haddad, deixando de achar que Lula irá mandar nele pelas costas, o Brasil terá menos risco de sucumbir ao fascismo.
Caso contrário, os bolsonaristas podem preparar seus bíceps para trabalhar duro 12 horas por dia em troco de nada. Lembremos que Jair Bolsonaro não é Papai Noel, até porque ele odeia a roupa vermelha do folclórico personagem. Lhe traz más lembranças.
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