Alguém precisa avisar aos niteroienses para URGENTEMENTE pararem de fumar.
Ontem, andando pelas ruas, me assustei com tanto fumante pelas ruas de Niterói. Fiquei abismado.
A cidade está poluída, fedendo a nicotina, por causa desse hábito horrível.
Pior: vejo muitos fumantes cheios de pose, achando que estão curtindo a melhor coisa da vida.
Não estão. O cigarro tem substâncias tóxicas pesadas, altamente nocivas para o organismo. Uma das substâncias existentes é a mesma do veneno de rato, o popular "chumbinho".
Queria saber se os fumantes de Niterói ficam felizes, se achando maiorais, porque consomem todo dia um pouco de veneno de rato.
Os niteroienses se esquecem que, nos últimos anos, vários famosos que viveram no Grande Rio morreram com idade relativamente prematura, do começo dos 40 a antes dos 70 anos.
E os próprios niteroienses podem morrer prematuramente, fazendo Niterói despencar em expectativa de vida.
Niterói aparentemente caiu apenas do 4º para o 7º Índice de Desenvolvimento Humano, segundo dados de 2016.
No entanto, até parece que caiu mais: cidades sujas, mobilidade urbana deficitária e, claro, altíssimo número de fumantes.
É a cidade onde bairros vizinhos, Rio do Ouro e Várzea das Moças, não têm avenida própria de bairro.
Os dois bairros dependem de uma rodovia estadual, a RJ-106, o que causa vários problemas no tráfego, provocando perda de tempo.
Muita gente vem do Rio de Janeiro e quer ir para a Região dos Lagos pegando a RJ-106 - que atende a municípios como Saquarema, Araruama e Iguaba Grande - e, num determinado trecho, ela vira "avenida de bairro".
Só os niteroienses é que ficam felizes. Aliás, eles não têm a menor noção do tempo.
Ouvem 200 vezes ao dia os mesmos flash backs estrangeiros que nem seus intérpretes aguentam mais tocar.
Ficam conformados em perder o tempo no trânsito ou como pedestres.
Desta forma, não se importam em perder tempo só de ir de Várzea das Moças para Tribobó, indo para um bom trecho no sentido Maricá só para pegar o primeiro retorno.
E não se importam em perder tempo na sinaleira da Av. Marquês do Paraná, altura do Rio Cricket, por falta de passarela.
Essa falta de noção do tempo os faz fumarem adoidado pensando que terão todo o futuro à sua frente.
Até um dia eles perceberem que esse futuro, tal como imaginavam, virou um passado que não chegou a ser presente.
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