BOLSOMÍNIONS DOAM SUA COMIDA PARA A POPULAÇÃO.
Depois do assassinato do capoeirista Moa do Katendê, vítima de um bolsonarista frustrado por viver numa Salvador progressista, outros "cabos eleitorais" de Jair Bolsonaro fizeram das suas.
Em Recife, bolsomínions ofereceram capim para os eleitores de Fernando Haddad. Ou então, em mensagem subliminar, os bolsonaristas estão doando a comida que consomem para a população ou fazendo a prévia do programa alimentar do governo Bolsonaro.
Anteontem a irmã de Marielle Franco, Anielle Franco, e sua filha, foram ofendidas por um grupo de fósseis vivos do tempo dos trogloditas, no Rio de Janeiro.
Xingações como "Piranha" e "Sai daí, feminista" foram dados nos gritos, dias depois de uma placa em homenagem à vereadora assassinada ter sido retirada pelo vitorioso (no sentido Pirro da palavra) deputado estadual Rodrigo Amorim.
Também anteontem, no Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, uma médica rasgou uma receita depois que um paciente, José Alves de Menezes, de 72 anos, afirmou que votou em Fernando Haddad e não em Bolsonaro.
A médica agiu com impulso e, depois, entrevistada pelo portal G1, disse ter se "arrependido" do ato. Mas só depois de ter cometido esse papelão.
Mas o pior incidente promovido por bolsonaristas se deu em Curitiba, uma das cidades mais conservadoras do Brasil. Foi ontem, à noite.
Na frente do campus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), um estudante que estava usando um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), foi alvo de brutal violência.
Bolsonaristas, ao verem o boné, reagiram com muita fúria, e, em grupo, os brutamontes gritaram "Aqui é Bolsonaro".
Eles deram uma garrafada na cabeça do rapaz, além de ferir outras partes do corpo. O rapaz foi deixado ensanguentado no chão e foi socorrido por testemunhas.
A ação foi rápida, mas extremamente chocante. Segundo uma das testemunhas, uma estudante afirmou que é a terceira ocorrência do tipo que acontece na capital paranaense.
Outro incidente de anteontem foi quando uma jovem de 19 anos, ao descer de um ônibus em Porto Alegre, foi abordada por três rapazes bolsonaristas.
Eles viram a camiseta com a frase #EleNão e reagiram, forçando a moça a levantar a camisa para um deles desenhar um tosco símbolo nazista no corpo dela.
Antes do ato, um deles teria dado soco na moça para imobilizá-la.
Hoje, foi a vez da jornalista negra Gabi Coelho, do veículo Voz das Comunidades, voltado ao povo pobre, ter sido agredida por bolsonaristas à tarde, no centro de Belo Horizonte.
A cantora trans Julyanna Barbosa também sofreu agressões, quando tentou responder aos ambulantes bolsonaristas que lhe ameaçavam dizendo que seu candidato irá "acabar com os veados".
O incidente foi em Nova Iguaçu, no sábado dia 06, véspera das votações do primeiro turno, mas só foi divulgado recentemente.
A agressão foi extrema. Julyanna, também conhecida pela alcunha de Garota X, foi agredida com uma barra de ferro na cabeça e no pescoço, além de levar chutes e socos. Ferida, foi socorrida na UPA de Queimados, levou dez pontos na cabeça e fará exame de corpo de delito.
Todos esses incidentes servem para o cidadão comum que se declara não-petista refletir.
Se ele quiser votar em Jair Bolsonaro, estará ao lado desses rancorosos partidários da violência sem limites.
Já bastaram as pesquisas de intenção de voto que fizeram o "mito" crescer mesmo fazendo muita porcaria.
Já bastou as crises de vômito que os anti-petistas tiveram quando entraram nas cabines eleitorais. Agora chega de apostar numa república de sociopatas.
Depois do assassinato do capoeirista Moa do Katendê, vítima de um bolsonarista frustrado por viver numa Salvador progressista, outros "cabos eleitorais" de Jair Bolsonaro fizeram das suas.
Em Recife, bolsomínions ofereceram capim para os eleitores de Fernando Haddad. Ou então, em mensagem subliminar, os bolsonaristas estão doando a comida que consomem para a população ou fazendo a prévia do programa alimentar do governo Bolsonaro.
Anteontem a irmã de Marielle Franco, Anielle Franco, e sua filha, foram ofendidas por um grupo de fósseis vivos do tempo dos trogloditas, no Rio de Janeiro.
Xingações como "Piranha" e "Sai daí, feminista" foram dados nos gritos, dias depois de uma placa em homenagem à vereadora assassinada ter sido retirada pelo vitorioso (no sentido Pirro da palavra) deputado estadual Rodrigo Amorim.
Também anteontem, no Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, uma médica rasgou uma receita depois que um paciente, José Alves de Menezes, de 72 anos, afirmou que votou em Fernando Haddad e não em Bolsonaro.
A médica agiu com impulso e, depois, entrevistada pelo portal G1, disse ter se "arrependido" do ato. Mas só depois de ter cometido esse papelão.
Mas o pior incidente promovido por bolsonaristas se deu em Curitiba, uma das cidades mais conservadoras do Brasil. Foi ontem, à noite.
Na frente do campus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), um estudante que estava usando um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), foi alvo de brutal violência.
Bolsonaristas, ao verem o boné, reagiram com muita fúria, e, em grupo, os brutamontes gritaram "Aqui é Bolsonaro".
Eles deram uma garrafada na cabeça do rapaz, além de ferir outras partes do corpo. O rapaz foi deixado ensanguentado no chão e foi socorrido por testemunhas.
A ação foi rápida, mas extremamente chocante. Segundo uma das testemunhas, uma estudante afirmou que é a terceira ocorrência do tipo que acontece na capital paranaense.
Outro incidente de anteontem foi quando uma jovem de 19 anos, ao descer de um ônibus em Porto Alegre, foi abordada por três rapazes bolsonaristas.
Eles viram a camiseta com a frase #EleNão e reagiram, forçando a moça a levantar a camisa para um deles desenhar um tosco símbolo nazista no corpo dela.
Antes do ato, um deles teria dado soco na moça para imobilizá-la.
Hoje, foi a vez da jornalista negra Gabi Coelho, do veículo Voz das Comunidades, voltado ao povo pobre, ter sido agredida por bolsonaristas à tarde, no centro de Belo Horizonte.
A cantora trans Julyanna Barbosa também sofreu agressões, quando tentou responder aos ambulantes bolsonaristas que lhe ameaçavam dizendo que seu candidato irá "acabar com os veados".
O incidente foi em Nova Iguaçu, no sábado dia 06, véspera das votações do primeiro turno, mas só foi divulgado recentemente.
A agressão foi extrema. Julyanna, também conhecida pela alcunha de Garota X, foi agredida com uma barra de ferro na cabeça e no pescoço, além de levar chutes e socos. Ferida, foi socorrida na UPA de Queimados, levou dez pontos na cabeça e fará exame de corpo de delito.
Todos esses incidentes servem para o cidadão comum que se declara não-petista refletir.
Se ele quiser votar em Jair Bolsonaro, estará ao lado desses rancorosos partidários da violência sem limites.
Já bastaram as pesquisas de intenção de voto que fizeram o "mito" crescer mesmo fazendo muita porcaria.
Já bastou as crises de vômito que os anti-petistas tiveram quando entraram nas cabines eleitorais. Agora chega de apostar numa república de sociopatas.
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