PAULO GUEDES ADORA FAZER POSES E GESTOS DE "GRANDE INTELECTUAL" DA ECONOMIA.
Paulo Guedes, sabe-se, é um jabazeiro até na combinação das primeiras sílabas do nome e sobrenome.
PAulo GUEdes: PAGUE, e tudo o que ele faz é pagar os institutos de pesquisa para segurarem o suposto favoritismo de seu cliente Jair Bolsonaro, que lhe colocará para o Ministério da Fazenda para vender o Brasil aos estrangeiros.
(Brasil acima de tudo, hein? E nossas riquezas a serem entregues a Tio Sam e seus amigos...)
Ele deve também dar gorjetas aos bolsomínions atuarem em série, em mensagens combinadas uns com os outros, nos fóruns e páginas das redes sociais.
São sempre bobagens do tipo "Se segura que Jair vem aí", "Não tem freio: Bolsonaro Presidente" ou o clássico "É bom jair se acostumando: Bolsonaro eleito no Primeiro Turno".
Mas Paulo Guedes, cotado para ser o terceiro maior santo da tecnocracia brasileira depois de Roberto Campos e Jaime Lerner, tem seus pecados revelados pela grande mídia.
No primeiro caso, em reportagem da Carta Capital, Guedes - um dos Chicago Boys, doutores pela Universidade de Chicago que serviram à ditadura do general Pinochet no Chile - , é acusado de atuar num esquema de doleiros do grupo Bozano, criado após o fim do antigo Bozano-Simonsen.
Paulo Guedes está associado ao esquema de um diretor do grupo Bozano, cujo diretor, Oswaldo Prado Sanchez, é conhecido nos diálogos secretos como "barbeador", um trocadilho com a marca de creme de barbear Bozzano.
Guedes, por ironia, já era dono da BR Investimentos, sem relação com a BR Distribuidora da Petrobras, e nada a ver com o homônimo Paulo Guedes da "máfia dos combustíveis".
O Paulo Guedes "posto Ipiranga de Bolsonaro" quer privatizar a Petrobras, de preferência fazendo desaparecer a marca, mesmo sob subsidiária de uma estrangeira. Por outro lado, Guedes deixou sua BR Investimentos ser absorvida pelo grupo Bozano, de seu sócio Júlio Bozano.
Uma outra ironia é que a investigação partiu da Operação Lava Jato, que, na sua etapa denominada "Câmbio, Desligo" e sob o comando do juiz Marcelo Bretas, foi revelado esse esquema de doleiros, com a prisão do "barbeador".
Segundo as investigações, o esquema movimentou, só entre janeiro de 2008 e maio de 2016, o esquema movimentou cerca de 29 milhões de dólares.
Outro escândalo envolvendo o jabazeiro de Bolsonaro e comprador contumaz de pesquisas eleitorais foi, por ironia, difundido por uma revista notória da direita intelectual, a Crusoé, braço impresso da equipe do blogue O Antagonista e, por isso, ligada à empresa Empiricus.
Segundo a revista, uma das atuais empresas de Guedes, a GPG participações, foi alvo de um processo da Justiça Federal que cita o economista como beneficiário de um esquema de fraudes na Bolsa de Valores de São Paulo.
Segundo a documentação reunida no processo, Guedes armou um esquema de fraudes que causou, na Bovespa, prejuízos ao fundo de pensão dos funcionários do BNDES (FAPES).
A GPG Participações teria faturado R$ 600 mil em dois dias de operação, por intermédio da corretora Dimarco, falida em 2008.
Na época, o FAPES teve um prejuízo de R$ 12 milhões. Entre os clientes da Dimarco aparece o nome de Paulo Guedes, citado no processo quatro vezes.
O juiz Tiago Pereira, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, condenou três dirigentes da Dimarco a quatro anos e oito meses de prisão por gestão fraudulenta em sentença anunciada no último dia 03 de julho.
Paulo Guedes não chegou a ser condenado e, aparentemente, as investigações relacionadas ao seu envolvimento no esquema não foram adiante.
Mas a sua citação, em quatro vezes, no processo, como beneficiário do esquema de fraudes, é um sinal de alerta para os brasileiros que sonham em ter o "mito" governando o país.
Dessa forma, Paulo Guedes e o general Antônio Hamilton Mourão, dois braços-fortes de Jair Bolsonaro, chegam a ser mais perigosos que o próprio "mito".
Um é o economista que serviu a ditadura de Pinochet e que pretende acabar com o país, herdando os retrocessos de Michel Temer e levando-os às últimas consequências.
Outro é o vice-presidenciável, um general que afirmou que quer fazer um golpe militar no caso do Brasil intensificar as convulsões sociais. E olha que elas já estão muito intensas.
É bom os bolsonaristas jair se acostumando com o pesadelo que pode atingi-los. Com Bolsonaro presidente, não tem esse papo de "Bolsa Instagram" para a "galera" viver a vida toda fazendo selfies com os amigos. Com Bolsonaro, o buraco é mais embaixo.
Paulo Guedes, sabe-se, é um jabazeiro até na combinação das primeiras sílabas do nome e sobrenome.
PAulo GUEdes: PAGUE, e tudo o que ele faz é pagar os institutos de pesquisa para segurarem o suposto favoritismo de seu cliente Jair Bolsonaro, que lhe colocará para o Ministério da Fazenda para vender o Brasil aos estrangeiros.
(Brasil acima de tudo, hein? E nossas riquezas a serem entregues a Tio Sam e seus amigos...)
Ele deve também dar gorjetas aos bolsomínions atuarem em série, em mensagens combinadas uns com os outros, nos fóruns e páginas das redes sociais.
São sempre bobagens do tipo "Se segura que Jair vem aí", "Não tem freio: Bolsonaro Presidente" ou o clássico "É bom jair se acostumando: Bolsonaro eleito no Primeiro Turno".
Mas Paulo Guedes, cotado para ser o terceiro maior santo da tecnocracia brasileira depois de Roberto Campos e Jaime Lerner, tem seus pecados revelados pela grande mídia.
No primeiro caso, em reportagem da Carta Capital, Guedes - um dos Chicago Boys, doutores pela Universidade de Chicago que serviram à ditadura do general Pinochet no Chile - , é acusado de atuar num esquema de doleiros do grupo Bozano, criado após o fim do antigo Bozano-Simonsen.
Paulo Guedes está associado ao esquema de um diretor do grupo Bozano, cujo diretor, Oswaldo Prado Sanchez, é conhecido nos diálogos secretos como "barbeador", um trocadilho com a marca de creme de barbear Bozzano.
Guedes, por ironia, já era dono da BR Investimentos, sem relação com a BR Distribuidora da Petrobras, e nada a ver com o homônimo Paulo Guedes da "máfia dos combustíveis".
O Paulo Guedes "posto Ipiranga de Bolsonaro" quer privatizar a Petrobras, de preferência fazendo desaparecer a marca, mesmo sob subsidiária de uma estrangeira. Por outro lado, Guedes deixou sua BR Investimentos ser absorvida pelo grupo Bozano, de seu sócio Júlio Bozano.
Uma outra ironia é que a investigação partiu da Operação Lava Jato, que, na sua etapa denominada "Câmbio, Desligo" e sob o comando do juiz Marcelo Bretas, foi revelado esse esquema de doleiros, com a prisão do "barbeador".
Segundo as investigações, o esquema movimentou, só entre janeiro de 2008 e maio de 2016, o esquema movimentou cerca de 29 milhões de dólares.
Outro escândalo envolvendo o jabazeiro de Bolsonaro e comprador contumaz de pesquisas eleitorais foi, por ironia, difundido por uma revista notória da direita intelectual, a Crusoé, braço impresso da equipe do blogue O Antagonista e, por isso, ligada à empresa Empiricus.
Segundo a revista, uma das atuais empresas de Guedes, a GPG participações, foi alvo de um processo da Justiça Federal que cita o economista como beneficiário de um esquema de fraudes na Bolsa de Valores de São Paulo.
Segundo a documentação reunida no processo, Guedes armou um esquema de fraudes que causou, na Bovespa, prejuízos ao fundo de pensão dos funcionários do BNDES (FAPES).
A GPG Participações teria faturado R$ 600 mil em dois dias de operação, por intermédio da corretora Dimarco, falida em 2008.
Na época, o FAPES teve um prejuízo de R$ 12 milhões. Entre os clientes da Dimarco aparece o nome de Paulo Guedes, citado no processo quatro vezes.
O juiz Tiago Pereira, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, condenou três dirigentes da Dimarco a quatro anos e oito meses de prisão por gestão fraudulenta em sentença anunciada no último dia 03 de julho.
Paulo Guedes não chegou a ser condenado e, aparentemente, as investigações relacionadas ao seu envolvimento no esquema não foram adiante.
Mas a sua citação, em quatro vezes, no processo, como beneficiário do esquema de fraudes, é um sinal de alerta para os brasileiros que sonham em ter o "mito" governando o país.
Dessa forma, Paulo Guedes e o general Antônio Hamilton Mourão, dois braços-fortes de Jair Bolsonaro, chegam a ser mais perigosos que o próprio "mito".
Um é o economista que serviu a ditadura de Pinochet e que pretende acabar com o país, herdando os retrocessos de Michel Temer e levando-os às últimas consequências.
Outro é o vice-presidenciável, um general que afirmou que quer fazer um golpe militar no caso do Brasil intensificar as convulsões sociais. E olha que elas já estão muito intensas.
É bom os bolsonaristas jair se acostumando com o pesadelo que pode atingi-los. Com Bolsonaro presidente, não tem esse papo de "Bolsa Instagram" para a "galera" viver a vida toda fazendo selfies com os amigos. Com Bolsonaro, o buraco é mais embaixo.
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