Sabemos quem é a verdadeira identidade de Jair Messias Bolsonaro: chama-se Michel Miguel Elias Temer Lulia.
Sim. Isso mesmo. Jair Bolsonaro é Michel Temer. O Frankenstein político é o Vampirão.
Não é fake news e é bom jair se acostumando: Bolsonaro é Temer.
E isso não é papo de petista, não é conversa de Haddad. Também não é papo furado de Marina nem é conversa frustrada de Geraldo.
Quem diz que Bolsonaro é Temer vem de dentro dos meios bolsonaristas, para desespero de quem só conhece o "mito" nas redes sociais.
Vem de Paulo Guedes, o "posto Ipiranga", o economista responsável por grudar, com Super Bonder (não seria Super Bonner?) o candidato do PSL nos altos postos das pesquisas de intenção de voto.
Disse Paulo Guedes, em entrevista à Globo News, com suas palavras:
"Vamos fazer o que o Temer está fazendo, só que mais rápido do que ele. A convicção vem de muito tempo".
Se os bolsonaristas falam tanto em declarações contundentes de Jair e seus parceiros, podem engolir essa declaração do virtual Ministro da Fazenda escolhido por Jair Bolsonaro.
O advogado trabalhista Magnus Farkatt, em entrevista ao portal Vermelho, alerta para a ameaça que Bolsonaro causará aos trabalhadores, incluindo o "pobre de direita".
O próprio Jair afirmou, inúmeras vezes, com muita ênfase, que o trabalhador terá que escolher entre o emprego e os direitos.
Não vai ser mole sequer para o bolsonarista que acha que só vai viver de selfies e postagens remuneradas no Instagram e no WhatsApp.
Magnus Farkatt é assessor jurídico da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), e chama a atenção pelo fato de que, como parlamentar, Bolsonaro apoiou abertamente os retrocessos promovidos por Michel Temer.
"Mas não há dano ruim que não possa piorar. A tendência do Bolsonaro é tentar desregulamentar a proteção legal que sobrou e ampliar a prevalência do negociado sobre o legislado. Isso é aprofundar a reforma trabalhista", afirmou Farkatt.
Ele avisa que os retrocessos podem piorar de vez, e ele citou o exemplo do trabalho em locais de temperaturas muito altas ou muito baixas, como fornos ou frigoríficos.
As leis que até agora protegiam os trabalhadores podem ser derrubadas e a precarização generalizada pode provocar desemprego, acidentes de trabalho e mortes por vários motivos, seja pela fome, por esses acidentes ou outras ocorrências sérias.
Bolsonaro avisou que dará tudo para o mercado e o setor financeiro comandarem a Economia.
Nada será feito em favor do trabalhador. E até os bolsonaristas mais entusiasmados irão dançar.
Bolsonaro não é Papai Noel. Ele não vai dar Bolsa Instagram para os bolsomínions viverem de selfies e ganharem milhões por cada postagem.
O dinheiro que os bolsonaristas acham que cairá em suas mãos irá voar para fora do Brasil.
Paulo Guedes sinaliza, e isso é certo, que ele fará uma privataria ainda mais selvagem do que a de Fernando Henrique Cardoso.
Hoje mesmo, Guedes afirmou que pretende unificar as alíquotas do Imposto de Renda para 20%, causando mais impacto entre os pobres do que entre os ricos, aumentando a desigualdade social.
E o economista também afirmou que pretende recriar a CPMF, causando impacto no comércio, sobretudo no uso dos cheques, o que lhe vale o apelido "Imposto do Cheque".
Guedes pretende agir com apetite multiplicado privatizando tudo e atuando em nome dos mais ricos, principalmente o mercado financeiro e as empresas estrangeiras.
Perto do que o "posto Ipiranga" fará com a Economia, a privataria tucana de FHC parecerá recreio de jardim de infância.
Já é hora de Jair começar a cair. Pelo bem do Brasil.
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