É bom jair se acostumando: Bolsonaro 171.
Isso não é invenção daqui deste blogue, mas com base em dados da imprensa, não necessariamente a "imprensa comunista".
Reportagem de Veja de 03 de outubro de 2018, mas presente nas bancas a partir de hoje, revela alguns "podres" do "mito", cujo repúdio envolve famosos do mundo inteiro, e, recentemente, o movimento #EleNao teve a adesão da estrela pop Madonna.
A revista entrevistou a ex-mulher Ana Cristina Siqueira Valle, com quem Bolsonaro foi casado durante dez anos e tem como filho Jair Renan.
Segundo a revista, Jair tinha um temperamento explosivo (é com ele que pretende governar o país, vale lembrar) e muita agressividade (com a qual ele pretende reagir a movimentos grevistas e passeatas estudantis, por exemplo).
De acordo com o depoimento de Ana, Jair tinha um patrimônio de R$ 100 mil, em 2007, hoje correspondentes, em valores atualizados, a R$ 183 mil.
Bolsonaro recebia R$ 26,7 mil como deputado e R$ 8,6 mil como militar da reserva, totalizando R$ 35,3 mil. Os outros R$ 64,7 mil Ana afirmou serem de "outros proventos", que ela não disse quais eram.
Com o divórcio, Jair, enfurecido, furtou o cofre da ex-mulher que estava numa agência do Banco do Brasil na Rua Senador Dantas, no Rio de Janeiro, em outubro de 2007, e levou todos os bens.
Os bens eram joias avaliadas em R$ 600 000, US$ 30 000 em espécie e mais R$ 200 000 em dinheiro vivo, um patrimônio que, em valores atualizados, corresponde hoje a R$ 1,6 milhão.
A separação de Ana se deu porque Bolsonaro tinha (e continua tendo) um temperamento explosivo e desmedida agressividade.
E ainda tem a divulgação do escândalo de Furnas, relacionado ao esquema de corrupção da estatal mineira Furnas Centrais Elétricas.
Esse é um dos maiores escândalos envolvendo Aécio Neves e cujas denúncias, nas redes sociais, em parte contribuíram pelo seu desgaste político.
Jair Bolsonaro está incluído na lista de beneficiários de recursos ilegais de campanha eleitoral de 2002, juntamente com seu hoje rival na campanha presidencial, Geraldo Alckmin, além do próprio Aécio Neves, sua irmã Andrea Neves e José Serra, entre outros.
Bolsonaro também é acusado de enriquecimento ilícito juntamente com seus filhos Carlos, Eduardo e Flávio Bolsonaro, este também candidato, só que ao Senado Federal pelo Rio de Janeiro.
Esses dados não são invenção e são fruto de investigações diversas, difundidas pela imprensa em geral e, enfatiza-se, não necessariamente de esquerda.
São informações que, pelo menos, possam refrescar as mentes das pessoas, que estranhamente não se chocaram ao ver Jair com uma menina no colo ensinando o gesto de atirador.
Esperamos que essas informações sirvam para que os brasileiros que vão no "efeito manada" junto aos 5% (bolsonaristas fiéis) mudem de voto e evitem transformar a urna eletrônica em saco de vômito.
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