O PRESIDENTE TEMER, A PRIMEIRA-DAMA MARCELA E SUA CRIANÇA FELIZ, MICHELZINHO.
Michel Temer promoveu um jantar caríssimo para pedir apoio à PEC 241.
Para uma proposta que pretende cortar gastos, foi uma sangria no dinheiro público.
Temer não é um político confiável para resolver a crise financeira.
Ele corta os gastos que interessam ao povo brasileiro.
Mas gasta muito mais dinheiro para agradar os ricos de uma maneira ou de outra.
O valor que Temer "segura" em cortes de gastos como o fim dos patrocínios aos blogues esquerdistas e os "tetos" dos gastos com Educação, Saúde e Assistência Social é muitíssimo menor do que o valor que será liberado para a plutocracia.
O que ele fez para forçar o apoio à PEC 241 representará mais presentes para os ricos.
À grande mídia, por exemplo, já recebeu visitas de Temer, que fez palestra promovida pela revista Exame, foi entrevistado pela Jovem Pan e tudo o mais.
Será premiada com generosas verbas públicas, que dariam para eliminar a crise na Educação e Saúde e turbinar o Sistema Único de Saúde com hospitais e clínicas de padrão Primeiro Mundo.
Só com o que Temer pretende dar à Globo, Folha, Estadão e Abril no prazo de 20 anos daria para transformar as universidades públicas em instituições de ponta.
Isso não preocupa o chamado brasileiro médio?
Deixar de ter um bom atendimento de saúde e uma boa escola, mas ter os empresários de televisão, jornal e revista acumulando fortunas estratosféricas.
É querer ser masoquista diante de um cenário como este.
E ainda tem a reforma da casa da família Temer em Brasília.
O dinheiro público vai custear as obras no quarto do Michelzinho.
Isso quando há mais gente morando nas ruas sem dinheiro para o aluguel.
E o brasileiro médio vê os telejornais feliz da vida, achando que tudo vai melhorar.
O sol brilha nas telas da Globo. Mas o Brasil é mais sombrio fora da mídia, com um presidente que demonstra preferência às elites no uso do dinheiro público.
Michel Temer promoveu um jantar caríssimo para pedir apoio à PEC 241.
Para uma proposta que pretende cortar gastos, foi uma sangria no dinheiro público.
Temer não é um político confiável para resolver a crise financeira.
Ele corta os gastos que interessam ao povo brasileiro.
Mas gasta muito mais dinheiro para agradar os ricos de uma maneira ou de outra.
O valor que Temer "segura" em cortes de gastos como o fim dos patrocínios aos blogues esquerdistas e os "tetos" dos gastos com Educação, Saúde e Assistência Social é muitíssimo menor do que o valor que será liberado para a plutocracia.
O que ele fez para forçar o apoio à PEC 241 representará mais presentes para os ricos.
À grande mídia, por exemplo, já recebeu visitas de Temer, que fez palestra promovida pela revista Exame, foi entrevistado pela Jovem Pan e tudo o mais.
Será premiada com generosas verbas públicas, que dariam para eliminar a crise na Educação e Saúde e turbinar o Sistema Único de Saúde com hospitais e clínicas de padrão Primeiro Mundo.
Só com o que Temer pretende dar à Globo, Folha, Estadão e Abril no prazo de 20 anos daria para transformar as universidades públicas em instituições de ponta.
Isso não preocupa o chamado brasileiro médio?
Deixar de ter um bom atendimento de saúde e uma boa escola, mas ter os empresários de televisão, jornal e revista acumulando fortunas estratosféricas.
É querer ser masoquista diante de um cenário como este.
E ainda tem a reforma da casa da família Temer em Brasília.
O dinheiro público vai custear as obras no quarto do Michelzinho.
Isso quando há mais gente morando nas ruas sem dinheiro para o aluguel.
E o brasileiro médio vê os telejornais feliz da vida, achando que tudo vai melhorar.
O sol brilha nas telas da Globo. Mas o Brasil é mais sombrio fora da mídia, com um presidente que demonstra preferência às elites no uso do dinheiro público.
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