OS BRASILEIROS DEVERIAM ESTAR REVOLTADOS COM ESSES CARAS.
Oficialmente, o Brasil está sofrendo uma séria crise econômica.
Muitos acreditam que ela foi causada pelo Partido dos Trabalhadores e associados. Certo?
Totalmente errado.
A crise veio de repente, quando o Brasil começava a ter uma relativa prosperidade, nos últimos quatro anos.
Vieram os eventos esportivos internacionais e, da noite para o dia, a crise econômica veio.
Por que será?
Porque a Bruxa Malvada e o Sapo Barbudo tiraram dinheiro dos brasileiros e absorveram toda a grande de investimentos, salários e encargos sociais?
Nada disso.
A crise econômica veio porque um bando de plutocratas do PMDB, sobretudo do Rio de Janeiro (leia-se Eduardo Cunha, Eduardo Paes, Sérgio Cabral Filho e companhia) e do PSDB comandaram uma grande farra financeira.
Junto com tecnocratas, dirigentes esportivos (sem esquecer os olímpicos), empresários diversos mas principalmente banqueiros e empreiteiros.
Eles aproveitaram a Copa das Confederações, Copa de 2014 e os vindouros Jogos Olímpicos Rio 2016 para fazer o dinheiro sumir, sob a desculpa dos grandes investimentos e dívidas pesadas.
Enquanto os brasileiros comuns viam o desemprego aumentar e os preços dos produtos perderem o controle, uma minoria de ricos ficava mais rica ainda.
É claro que são eles que estão inventando a falácia de que só o PT e seus amiguinhos enriqueceram.
Qualquer um sabe que, sozinho, o senador Aécio Neves praticava mais corrupção e abocanhava mais propina do que o que muitos acreditam ter sido tarefa do PT.
E para quem acha que Jair Bolsonaro é símbolo máximo de moralidade, é bom saber que ele também fez suas roubadas, ele e sua família, acumulando um patrimônio de maneira surpreendente.
Boa parte dos 367 deputados que votaram pela abertura do processo do impeachment de Dilma, em 17 de abril passado, deu um sumiço na grana dos brasileiros comuns.
E no entretenimento? Gente rica, rica, rica, de marré deci.
Com uma única apresentação de cerca de duas horas, o salário que Wesley Safadão ganha daria para pagar o salário mensal de 170 servidores públicos.
Até os empresários de "funk", tão "miseráveis", podem até ter virado latifundiários, de tão milionários que são.
Exemplos como Luciano Huck e Neymar são uma vergonha para o país.
Só os dois deveriam ser alvos da indignação popular que se dirige equivocadamente a Lula e Dilma.
Mas ambos são divinizados como se suas riquezas astronômicas fossem merecidas.
E a Rede Globo, tão querida da população?
Seus três irmãos proprietários, os filhos do "doutor Roberto", João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, estão no topo da pirâmide sócio-econômica do Brasil.
Sonegam impostos e recebem até verbas públicas para inflar sua fortuna já exorbitante, na qual até parte da arrecadação do Criança Esperança, dizem, vai para os bolsos dos "três pobres garotos".
E o governo de Michel Temer, supostamente dedicado a resolver a crise econômica, tem também sua turma rica demais.
O próprio Michel Temer transformou o filho, Michel Temer Jr., de apenas sete anos, em proprietário de imóveis que, juntos, dão um patrimônio bilionário.
Isso quando a maioria dos brasileiros não tem dinheiro sequer para pagar diária numa pensão de baixa categoria.
Henrique Meirelles é um rico banqueiro, e avisou que vai preferir socorrer a "economia nacional".
"Economia nacional" é um eufemismo para os detentores do poder econômico, como empresários, executivos e uma parcela de tecnocratas.
Até investidores estrangeiros serão mais socorridos e irão levar para o exterior as grandes fatias que deveriam ser dos trabalhadores brasileiros. Como quase sempre ocorreu em nossa História.
Governos progressistas tentaram conter essa evasão de divisas.
João Goulart começou a ser derrubado para valer quando começava a sancionar decretos para evitar a saída de dinheiro para o país.
Magalhães Pinto, o banqueiro que governava Minas Gerais e era dono do Banco Nacional (cujo espólio hoje corresponde, em parte, ao atual Bradesco), decidiu não esperar o golpe acontecer.
Ele fez seu golpe, ordenando um general de Juiz de Fora, Olímpio Mourão Filho, iniciar uma operação para imobilizar a sede do I Exército e fechar o cerco a Jango, em 1964.
O papo neoliberal inventa que terá prosperidade na vida dos brasileiros.
Mas vai deixar os pobres ficarem mais pobres e os ricos ficarem mais ricos.
E manter uma classe média pauperizada porém reverenciando os verdadeiros ricos da situação.
Que são os verdadeiros responsáveis pela crise que sofremos e que eles não sofrem.
Eles tomaram o dinheiro dos brasileiros e ainda serão indenizados pela crise.
É o triste Brasil de hoje.
Oficialmente, o Brasil está sofrendo uma séria crise econômica.
Muitos acreditam que ela foi causada pelo Partido dos Trabalhadores e associados. Certo?
Totalmente errado.
A crise veio de repente, quando o Brasil começava a ter uma relativa prosperidade, nos últimos quatro anos.
Vieram os eventos esportivos internacionais e, da noite para o dia, a crise econômica veio.
Por que será?
Porque a Bruxa Malvada e o Sapo Barbudo tiraram dinheiro dos brasileiros e absorveram toda a grande de investimentos, salários e encargos sociais?
Nada disso.
A crise econômica veio porque um bando de plutocratas do PMDB, sobretudo do Rio de Janeiro (leia-se Eduardo Cunha, Eduardo Paes, Sérgio Cabral Filho e companhia) e do PSDB comandaram uma grande farra financeira.
Junto com tecnocratas, dirigentes esportivos (sem esquecer os olímpicos), empresários diversos mas principalmente banqueiros e empreiteiros.
Eles aproveitaram a Copa das Confederações, Copa de 2014 e os vindouros Jogos Olímpicos Rio 2016 para fazer o dinheiro sumir, sob a desculpa dos grandes investimentos e dívidas pesadas.
Enquanto os brasileiros comuns viam o desemprego aumentar e os preços dos produtos perderem o controle, uma minoria de ricos ficava mais rica ainda.
É claro que são eles que estão inventando a falácia de que só o PT e seus amiguinhos enriqueceram.
Qualquer um sabe que, sozinho, o senador Aécio Neves praticava mais corrupção e abocanhava mais propina do que o que muitos acreditam ter sido tarefa do PT.
E para quem acha que Jair Bolsonaro é símbolo máximo de moralidade, é bom saber que ele também fez suas roubadas, ele e sua família, acumulando um patrimônio de maneira surpreendente.
Boa parte dos 367 deputados que votaram pela abertura do processo do impeachment de Dilma, em 17 de abril passado, deu um sumiço na grana dos brasileiros comuns.
E no entretenimento? Gente rica, rica, rica, de marré deci.
Com uma única apresentação de cerca de duas horas, o salário que Wesley Safadão ganha daria para pagar o salário mensal de 170 servidores públicos.
Até os empresários de "funk", tão "miseráveis", podem até ter virado latifundiários, de tão milionários que são.
Exemplos como Luciano Huck e Neymar são uma vergonha para o país.
Só os dois deveriam ser alvos da indignação popular que se dirige equivocadamente a Lula e Dilma.
Mas ambos são divinizados como se suas riquezas astronômicas fossem merecidas.
E a Rede Globo, tão querida da população?
Seus três irmãos proprietários, os filhos do "doutor Roberto", João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, estão no topo da pirâmide sócio-econômica do Brasil.
Sonegam impostos e recebem até verbas públicas para inflar sua fortuna já exorbitante, na qual até parte da arrecadação do Criança Esperança, dizem, vai para os bolsos dos "três pobres garotos".
E o governo de Michel Temer, supostamente dedicado a resolver a crise econômica, tem também sua turma rica demais.
O próprio Michel Temer transformou o filho, Michel Temer Jr., de apenas sete anos, em proprietário de imóveis que, juntos, dão um patrimônio bilionário.
Isso quando a maioria dos brasileiros não tem dinheiro sequer para pagar diária numa pensão de baixa categoria.
Henrique Meirelles é um rico banqueiro, e avisou que vai preferir socorrer a "economia nacional".
"Economia nacional" é um eufemismo para os detentores do poder econômico, como empresários, executivos e uma parcela de tecnocratas.
Até investidores estrangeiros serão mais socorridos e irão levar para o exterior as grandes fatias que deveriam ser dos trabalhadores brasileiros. Como quase sempre ocorreu em nossa História.
Governos progressistas tentaram conter essa evasão de divisas.
João Goulart começou a ser derrubado para valer quando começava a sancionar decretos para evitar a saída de dinheiro para o país.
Magalhães Pinto, o banqueiro que governava Minas Gerais e era dono do Banco Nacional (cujo espólio hoje corresponde, em parte, ao atual Bradesco), decidiu não esperar o golpe acontecer.
Ele fez seu golpe, ordenando um general de Juiz de Fora, Olímpio Mourão Filho, iniciar uma operação para imobilizar a sede do I Exército e fechar o cerco a Jango, em 1964.
O papo neoliberal inventa que terá prosperidade na vida dos brasileiros.
Mas vai deixar os pobres ficarem mais pobres e os ricos ficarem mais ricos.
E manter uma classe média pauperizada porém reverenciando os verdadeiros ricos da situação.
Que são os verdadeiros responsáveis pela crise que sofremos e que eles não sofrem.
Eles tomaram o dinheiro dos brasileiros e ainda serão indenizados pela crise.
É o triste Brasil de hoje.
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