EDUARDO CUNHA CRITICOU WILLIAM BONNER E A GLOBO NEWS CORTOU O SINAL.
Se a plutocracia que está no poder hoje prometeu fazer um espetáculo, conseguiu.
É um espetáculo de comédias, com tantos escândalos e gafes acumulados.
A caminho de completar dois meses de mandato, o governo interino de Michel Temer não disse a que veio e sofre uma grave crise por conta de tantos incidentes.
Michel Temer cometeu gafe tanto na entrevista ao jornalista Roberto D'Ávila, da Globo News, quanto na sua conta oficial do Twitter.
Disse que Dilma Rousseff usaria aviões para sair pelo pais "denunciando o golpe".
Sim, Temer citou "golpe".
Ou ele ouviu tanto os comentários adversos sob a forma como ele chegou ao poder e repetiu a palavra por desatenção ou simplesmente ele teria feito uma confissão.
É mais provável que tenha sido desatenção.
Ele jura que seu governo foi instaurado de acordo com a lei e a normalidade democrática.
Dá para perceber que isso não é verdade.
Mas é tanta gente falando em golpe que contagiou Michel Temer.
De repente o presidente interino deve ter tido consciência de que não dá para esconder a farsa.
Quanto a um dos mentores do governo Temer, o deputado afastado Eduardo Cunha, incidentes só agravaram a situação da plutocracia em geral.
Ele realizava uma entrevista coletiva para se defender das acusações diversas contra ele e sua mulher, a ex-jornalista da Globo Cláudia Cruz.
É direito dele de fazer uma coletiva, embora seus desmentimentos não convencessem.
Mas aí, quando Cunha foi criticar o apresentador William Bonner, do Jornal Nacional da Rede Globo, a Globo News, que transmitia a entrevista, a tirou do ar.
"Todos os dias o William Bonner arranja alguém para falar de mim. Se eu pegar as matérias do 'Jornal Nacional', em cada dia tem uma pessoa diferente, mas elas acabam se repetindo. Acho que fazem um revezamento", disse o deputado, com aquela sua habitual ironia.
Cunha reclamava que o JN dava mais espaço para as acusações do que para as frases ditas por ele para tentar desmentir as acusações.
E aí a Globo News cortou.
Não devia pois, se o propósito era mostrar Cunha dando entrevista, era para mostrar tudo, doa a quem doer, e mesmo se o deputado tivesse mentindo tudo.
Ali o que se devia fazer era transmitir tudo, e depois o pessoal avaliasse da forma que entender.
A entrevista também passava na TV Câmara, até que veio o interrogatório dos jornalistas e o canal parlamentar cortou. Seu diretor, depois, foi demitido.
O que se observa é que o governo Temer está cheio de muita confusão.
Que se contagia com antigos aliados, mesmo encrencados como Eduardo Cunha, ou com as Organizações Globo.
Sobretudo uma emocionalmente desequilibrada Globo News, cujos jornalistas chegam a fazer cara de choro, de raiva ou de muita euforia conforme as circunstâncias e seus interesses anti-Dilma e pró-Temer, entre outros similares.
E tem gente ainda tranquila achando que o governo interino ainda vai botar o Brasil em ordem.
Diante desse espetáculo todo, o Brasil só vai afundar no caos com essa turma corrupta e atrapalhada.
Se a plutocracia que está no poder hoje prometeu fazer um espetáculo, conseguiu.
É um espetáculo de comédias, com tantos escândalos e gafes acumulados.
A caminho de completar dois meses de mandato, o governo interino de Michel Temer não disse a que veio e sofre uma grave crise por conta de tantos incidentes.
Michel Temer cometeu gafe tanto na entrevista ao jornalista Roberto D'Ávila, da Globo News, quanto na sua conta oficial do Twitter.
Disse que Dilma Rousseff usaria aviões para sair pelo pais "denunciando o golpe".
Sim, Temer citou "golpe".
Ou ele ouviu tanto os comentários adversos sob a forma como ele chegou ao poder e repetiu a palavra por desatenção ou simplesmente ele teria feito uma confissão.
É mais provável que tenha sido desatenção.
Ele jura que seu governo foi instaurado de acordo com a lei e a normalidade democrática.
Dá para perceber que isso não é verdade.
Mas é tanta gente falando em golpe que contagiou Michel Temer.
De repente o presidente interino deve ter tido consciência de que não dá para esconder a farsa.
Quanto a um dos mentores do governo Temer, o deputado afastado Eduardo Cunha, incidentes só agravaram a situação da plutocracia em geral.
Ele realizava uma entrevista coletiva para se defender das acusações diversas contra ele e sua mulher, a ex-jornalista da Globo Cláudia Cruz.
É direito dele de fazer uma coletiva, embora seus desmentimentos não convencessem.
Mas aí, quando Cunha foi criticar o apresentador William Bonner, do Jornal Nacional da Rede Globo, a Globo News, que transmitia a entrevista, a tirou do ar.
"Todos os dias o William Bonner arranja alguém para falar de mim. Se eu pegar as matérias do 'Jornal Nacional', em cada dia tem uma pessoa diferente, mas elas acabam se repetindo. Acho que fazem um revezamento", disse o deputado, com aquela sua habitual ironia.
Cunha reclamava que o JN dava mais espaço para as acusações do que para as frases ditas por ele para tentar desmentir as acusações.
E aí a Globo News cortou.
Não devia pois, se o propósito era mostrar Cunha dando entrevista, era para mostrar tudo, doa a quem doer, e mesmo se o deputado tivesse mentindo tudo.
Ali o que se devia fazer era transmitir tudo, e depois o pessoal avaliasse da forma que entender.
A entrevista também passava na TV Câmara, até que veio o interrogatório dos jornalistas e o canal parlamentar cortou. Seu diretor, depois, foi demitido.
O que se observa é que o governo Temer está cheio de muita confusão.
Que se contagia com antigos aliados, mesmo encrencados como Eduardo Cunha, ou com as Organizações Globo.
Sobretudo uma emocionalmente desequilibrada Globo News, cujos jornalistas chegam a fazer cara de choro, de raiva ou de muita euforia conforme as circunstâncias e seus interesses anti-Dilma e pró-Temer, entre outros similares.
E tem gente ainda tranquila achando que o governo interino ainda vai botar o Brasil em ordem.
Diante desse espetáculo todo, o Brasil só vai afundar no caos com essa turma corrupta e atrapalhada.
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