O DISCÍPULO ALFINETA SEU MESTRE. ISSO NÃO É BOM.
Juro que não iria escrever muito sobre Pedro Alexandre Sanches.
Afinal, soaria preocupação demais com um intelectual que nem é muito carismático dentro das esquerdas.
Ia deixar para lá até que veio este texto.
De longe, o pior que um jornalista treinado no Projeto Folha poderia fazer.
Intitulado "Um peixe chamado Lochte", o texto é simplesmente uma perda de tempo, um produto de falta de assunto de um jornalista neoliberal metido a esquerdista.
O que me fez escrever esta postagem é que Sanches foi longe demais nos seus ataques forçados ao direitismo político.
Você, lendo com atenção e sem pressa o referido texto do jornalista maringaense, homônimo à praça Pedro Alexandre Brotto onde fica o quartel-general do maringaense Sérgio Moro, verá que o jornalista surtou.
Nos últimos anos ele baixou a qualidade dos seus textos com seu esquerdismo forçado.
Isso depois dele mostrar que, no fundo, queria adaptar as ideias de Francis Fukuyama para a cultura brasileira.
Sua ojeriza a Chico Buarque é notória, assim como a bajulação barata que Sanches faz a Lula e Dilma Rousseff, visando uns trocados do Partido dos Trabalhadores.
A cada texto Pedro Sanches mostra que não é um esquerdista sério.
Cria panfletos textuais, pseudo-manifestos completamente exagerados. É como alguém forçando a barra demais para parecer autêntico, quando não é mais do que um oportunista pretensioso.
Chamo-o de "filho da Folha" porque ele foi criado pelo Projeto Folha, que Otávio Frias Filho criou para eliminar o esquerdismo das redações da Folha de São Paulo.
Por isso, Sanches, que se comporta como se fosse adido cultural da Rede Globo, mas esculhamba a mesma corporação, é muito mais perigoso como esquerdista do que qualquer urubólogo na mídia direitista.
É o que mostra esse verdadeiro chute na barraca textual, que mancha o portal da admirável Carta Capital bravamente criada por Mino Carta.
Mino Carta é muito mais elegante com a família Civita com quem chegou a trabalhar, e contra a qual dirige críticas enérgicas, mas sem perder a compostura.
Já Pedro A. Sanches, descrevendo um hipotético "peixe" (?!?!?!) chamado Lochte ou Barack, foi deselegante com seu próprio mestre e ex-patrão, Otávio Frias Filho.
Numa certa passagem da sua " fábula macabra, irreal e fantasiosa sobre a música popular brasileira", ele cita um tal de "Otavinho Golpes Frios".
Pura deselegância com o mestre do "Pedrinho Quero Ser de Esquerda"!
Você, leitor deste blogue, nunca vai ver grosserias desse tipo partindo dos irmãos Paulo e Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo, contra o falecido Roberto Civita.
Claro que o texto amalucado de Pedro A. Sanches ainda mostra uma série de trocadilhos confusos: Hilária Trump, Barack Temer, Barack Yousseff, Cristovam Buarque de Hollanda, Carmem Marta Lúcia Maria Erundina, Haddad Odebrecht, Sérgio Zorro.
E finaliza citando um Barack (Yousseff ou Temer?) que voltou para casa, vivendo feliz nos EUA, deixando a rodoviária arrumada, com Michel Temer de vice, a Rede Globo de "presidentA eleita da República dos Estados Unidos do BraZil".
Pedro Sanches escreveu um típico texto "coxinha". E de forma imprudente.
Afinal, Sanches esculhamba a direita político-midiática que iria salvá-lo se caso Michel Temer venha a se tornar presidente efetivo e o PT nunca mais voltasse ao poder nem à vitória nas urnas.
Do jeito que os anti-petistas querem tomar o poder a qualquer preço, corrompendo até o Judiciário, mesmo a urna eletrônica, a essas alturas, pode ser fraudada para que Lula nem chegue ao segundo turno em 2018.
Num ato falho, Pedro Sanches embarca no lado mais fraco, já que, se as pressões contra o PT forem bem-sucedidas no final deste mês, o jornalista ficará à deriva, isolado no seu pretensiosismo sem efeito.
Sinceramente, esse artigo traz um medo enorme.
Com muito mais compostura, Carlos Lacerda deixou o comunismo para se tornar udenista.
Com muito mais visceralidade, Arnaldo Jabor se converteu de um cepecista esquerdista a um direitista raivoso.
E Lobão, vestindo a camiseta do PT em 1989, há pouco chegou a adaptar uma música antiga sua para esculhambar Dilma Rousseff.
O político carioca César Maia, comunista de carteirinha, passou para o direitismo fazendo escola para seu filho que hoje preside a Câmara dos Deputados.
Há tantos e tantos casos. E com gente que havia sido bem mais convicta no esquerdismo que o "filho da Folha".
Realmente o artigo "Um peixe chamado Lochte" traz calafrios.
Foi desta forma que antigos esquerdistas como Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho iniciaram sua migração para a direita.
Juro que não iria escrever muito sobre Pedro Alexandre Sanches.
Afinal, soaria preocupação demais com um intelectual que nem é muito carismático dentro das esquerdas.
Ia deixar para lá até que veio este texto.
De longe, o pior que um jornalista treinado no Projeto Folha poderia fazer.
Intitulado "Um peixe chamado Lochte", o texto é simplesmente uma perda de tempo, um produto de falta de assunto de um jornalista neoliberal metido a esquerdista.
O que me fez escrever esta postagem é que Sanches foi longe demais nos seus ataques forçados ao direitismo político.
Você, lendo com atenção e sem pressa o referido texto do jornalista maringaense, homônimo à praça Pedro Alexandre Brotto onde fica o quartel-general do maringaense Sérgio Moro, verá que o jornalista surtou.
Nos últimos anos ele baixou a qualidade dos seus textos com seu esquerdismo forçado.
Isso depois dele mostrar que, no fundo, queria adaptar as ideias de Francis Fukuyama para a cultura brasileira.
Sua ojeriza a Chico Buarque é notória, assim como a bajulação barata que Sanches faz a Lula e Dilma Rousseff, visando uns trocados do Partido dos Trabalhadores.
A cada texto Pedro Sanches mostra que não é um esquerdista sério.
Cria panfletos textuais, pseudo-manifestos completamente exagerados. É como alguém forçando a barra demais para parecer autêntico, quando não é mais do que um oportunista pretensioso.
Chamo-o de "filho da Folha" porque ele foi criado pelo Projeto Folha, que Otávio Frias Filho criou para eliminar o esquerdismo das redações da Folha de São Paulo.
Por isso, Sanches, que se comporta como se fosse adido cultural da Rede Globo, mas esculhamba a mesma corporação, é muito mais perigoso como esquerdista do que qualquer urubólogo na mídia direitista.
É o que mostra esse verdadeiro chute na barraca textual, que mancha o portal da admirável Carta Capital bravamente criada por Mino Carta.
Mino Carta é muito mais elegante com a família Civita com quem chegou a trabalhar, e contra a qual dirige críticas enérgicas, mas sem perder a compostura.
Já Pedro A. Sanches, descrevendo um hipotético "peixe" (?!?!?!) chamado Lochte ou Barack, foi deselegante com seu próprio mestre e ex-patrão, Otávio Frias Filho.
Numa certa passagem da sua " fábula macabra, irreal e fantasiosa sobre a música popular brasileira", ele cita um tal de "Otavinho Golpes Frios".
Pura deselegância com o mestre do "Pedrinho Quero Ser de Esquerda"!
Você, leitor deste blogue, nunca vai ver grosserias desse tipo partindo dos irmãos Paulo e Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo, contra o falecido Roberto Civita.
Claro que o texto amalucado de Pedro A. Sanches ainda mostra uma série de trocadilhos confusos: Hilária Trump, Barack Temer, Barack Yousseff, Cristovam Buarque de Hollanda, Carmem Marta Lúcia Maria Erundina, Haddad Odebrecht, Sérgio Zorro.
E finaliza citando um Barack (Yousseff ou Temer?) que voltou para casa, vivendo feliz nos EUA, deixando a rodoviária arrumada, com Michel Temer de vice, a Rede Globo de "presidentA eleita da República dos Estados Unidos do BraZil".
Pedro Sanches escreveu um típico texto "coxinha". E de forma imprudente.
Afinal, Sanches esculhamba a direita político-midiática que iria salvá-lo se caso Michel Temer venha a se tornar presidente efetivo e o PT nunca mais voltasse ao poder nem à vitória nas urnas.
Do jeito que os anti-petistas querem tomar o poder a qualquer preço, corrompendo até o Judiciário, mesmo a urna eletrônica, a essas alturas, pode ser fraudada para que Lula nem chegue ao segundo turno em 2018.
Num ato falho, Pedro Sanches embarca no lado mais fraco, já que, se as pressões contra o PT forem bem-sucedidas no final deste mês, o jornalista ficará à deriva, isolado no seu pretensiosismo sem efeito.
Sinceramente, esse artigo traz um medo enorme.
Com muito mais compostura, Carlos Lacerda deixou o comunismo para se tornar udenista.
Com muito mais visceralidade, Arnaldo Jabor se converteu de um cepecista esquerdista a um direitista raivoso.
E Lobão, vestindo a camiseta do PT em 1989, há pouco chegou a adaptar uma música antiga sua para esculhambar Dilma Rousseff.
O político carioca César Maia, comunista de carteirinha, passou para o direitismo fazendo escola para seu filho que hoje preside a Câmara dos Deputados.
Há tantos e tantos casos. E com gente que havia sido bem mais convicta no esquerdismo que o "filho da Folha".
Realmente o artigo "Um peixe chamado Lochte" traz calafrios.
Foi desta forma que antigos esquerdistas como Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho iniciaram sua migração para a direita.
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