PARA A PLUTOCRACIA, TRABALHADORES RURAIS NÃO PODEM SE ORGANIZAR POLITICAMENTE, PORQUE "VIRA BANDITISMO".
O Brasil sofre um surto psicótico. A plutocracia reconquistou o poder não por suas qualidades positivas, mas por ter recursos que viabilizassem a retomada desse poder à força.
Esses recursos são o dinheiro, o aparato jurídico e o apoio midiático.
Num mesmo contexto, FIESP, Sérgio Moro e o Jornal Nacional como os principais colaboradores desse surto psicótico.
Pessoas que ficavam possessas diante da presença do PT no poder e agora estão tranquilas diante do desastrado e corrupto governo de Michel Temer.
Pessoas que não suportam ver trabalhadores rurais se organizando politicamente, como o MST, que teve uma escola invadida por policiais, de maneira bem repressiva.
Para essas pessoas, os trabalhadores rurais não podem se organizar politicamente, o que lhes é um direito, porque é vista como "banditismo" e "formação de quadrilha".
Mas se seitas religiosas criam milícias de "guardiões" ou "centuriões" que podem, mesmo clandestinamente, praticar violência e atentados, a sociedade plutocrática apoia, fica tranquila e vai dormir feliz o sono dos carneirinhos.
Essa gente elitista fica feliz porque será aprovada a PEC do Teto, que diante da dimensão dos setores públicos, congelará gastos criando problemas gravíssimos em muitas atividades e projetos.
Quem não entende a PEC do Teto basta conhecer uma metáfora: imagine você se enforcar e tentar viver com o pescoço apertado. Tente respirar sem dificuldades. Não conseguirá.
A PEC do Teto é o estrangulamento das atividades públicas, como Educação e Saúde.
As pessoas ficam abobalhadas vendo o Jornal Nacional achando que, com a PEC do Teto, as restrições de gastos públicos irão fazer a economia crescer num passe de mágica.
Aliás, só com mágica para fazer pouco dinheiro render como se fosse uma fortuna.
As elites estão surtando, porque elas agora tem moral seletiva, usam as leis de forma seletiva, têm humor seletivo, têm uma visão seletiva da justiça social e até dos méritos e desméritos de quem cometeu algum tipo de crime.
Se o ex-presidente Lula assume um cargo de ministro da Casa Civil, as pessoas ficam umas araras.
Já se o pré-sal for vendido para empresas estrangeiras e aumentar a evasão de lucros das empresas multinacionais para o exterior, empobrecendo nosso país, essas mesmas pessoas vão dormir tranquilas e felizes.
Já se fala que o povo brasileiro foi masoquista nas últimas eleições.
Uma cidade elegeu um prefeito que rouba mas não cobra propina: Alexandre Kalil, para prefeito de Belo Horizonte.
Uma outra cidade elegeu um prefeito que confessou ter vomitado ao tentar ajudar um pobre: Rafael Greca, para prefeito de Curitiba.
Explodiram em passeatas para pedir a saída de Dilma Rousseff por conta de boatos muito mal esclarecidos, mas servidos pela grande mídia como se fossem "verdades certeiras e absolutas".
Mas aceitam, por exemplo, que um Romero Jucá que confessou estar envolvido em esquema de corrupção ser um dos líderes do governo Temer.
Os jovens não se envergonham em ser marionetes da grande mídia.
As pessoas não têm escrúpulos para transformar suas vidas num ritual de consumismo.
No Rio de Janeiro, pessoas já conversam felizes sem sentir o odor do lixo que se acumula ao lado.
Pessoas que diziam lutar contra a corrupção estão mergulhando em corrupções piores ainda.
Se a gente enumerar todos os surtos psicóticos de uma parcela ultraconservadora de brasileiros, dará um livro de mais de quinhentas páginas.
O que se sabe é que, de repente, a catarse prevaleceu sobre a razão, a coerência e o bom senso.
E os cães de guarda da plutocracia, os fascistas mirins das redes sociais, ainda acham que a razão, a coerência e o bom senso estão com eles.
Pura pirotecnia de palavras. A estupidez quer ser mais sensata que a sensatez.
O Brasil está à deriva. É momento de pedir socorro. Para a quem?
O Brasil sofre um surto psicótico. A plutocracia reconquistou o poder não por suas qualidades positivas, mas por ter recursos que viabilizassem a retomada desse poder à força.
Esses recursos são o dinheiro, o aparato jurídico e o apoio midiático.
Num mesmo contexto, FIESP, Sérgio Moro e o Jornal Nacional como os principais colaboradores desse surto psicótico.
Pessoas que ficavam possessas diante da presença do PT no poder e agora estão tranquilas diante do desastrado e corrupto governo de Michel Temer.
Pessoas que não suportam ver trabalhadores rurais se organizando politicamente, como o MST, que teve uma escola invadida por policiais, de maneira bem repressiva.
Para essas pessoas, os trabalhadores rurais não podem se organizar politicamente, o que lhes é um direito, porque é vista como "banditismo" e "formação de quadrilha".
Mas se seitas religiosas criam milícias de "guardiões" ou "centuriões" que podem, mesmo clandestinamente, praticar violência e atentados, a sociedade plutocrática apoia, fica tranquila e vai dormir feliz o sono dos carneirinhos.
Essa gente elitista fica feliz porque será aprovada a PEC do Teto, que diante da dimensão dos setores públicos, congelará gastos criando problemas gravíssimos em muitas atividades e projetos.
Quem não entende a PEC do Teto basta conhecer uma metáfora: imagine você se enforcar e tentar viver com o pescoço apertado. Tente respirar sem dificuldades. Não conseguirá.
A PEC do Teto é o estrangulamento das atividades públicas, como Educação e Saúde.
As pessoas ficam abobalhadas vendo o Jornal Nacional achando que, com a PEC do Teto, as restrições de gastos públicos irão fazer a economia crescer num passe de mágica.
Aliás, só com mágica para fazer pouco dinheiro render como se fosse uma fortuna.
As elites estão surtando, porque elas agora tem moral seletiva, usam as leis de forma seletiva, têm humor seletivo, têm uma visão seletiva da justiça social e até dos méritos e desméritos de quem cometeu algum tipo de crime.
Se o ex-presidente Lula assume um cargo de ministro da Casa Civil, as pessoas ficam umas araras.
Já se o pré-sal for vendido para empresas estrangeiras e aumentar a evasão de lucros das empresas multinacionais para o exterior, empobrecendo nosso país, essas mesmas pessoas vão dormir tranquilas e felizes.
Já se fala que o povo brasileiro foi masoquista nas últimas eleições.
Uma cidade elegeu um prefeito que rouba mas não cobra propina: Alexandre Kalil, para prefeito de Belo Horizonte.
Uma outra cidade elegeu um prefeito que confessou ter vomitado ao tentar ajudar um pobre: Rafael Greca, para prefeito de Curitiba.
Explodiram em passeatas para pedir a saída de Dilma Rousseff por conta de boatos muito mal esclarecidos, mas servidos pela grande mídia como se fossem "verdades certeiras e absolutas".
Mas aceitam, por exemplo, que um Romero Jucá que confessou estar envolvido em esquema de corrupção ser um dos líderes do governo Temer.
Os jovens não se envergonham em ser marionetes da grande mídia.
As pessoas não têm escrúpulos para transformar suas vidas num ritual de consumismo.
No Rio de Janeiro, pessoas já conversam felizes sem sentir o odor do lixo que se acumula ao lado.
Pessoas que diziam lutar contra a corrupção estão mergulhando em corrupções piores ainda.
Se a gente enumerar todos os surtos psicóticos de uma parcela ultraconservadora de brasileiros, dará um livro de mais de quinhentas páginas.
O que se sabe é que, de repente, a catarse prevaleceu sobre a razão, a coerência e o bom senso.
E os cães de guarda da plutocracia, os fascistas mirins das redes sociais, ainda acham que a razão, a coerência e o bom senso estão com eles.
Pura pirotecnia de palavras. A estupidez quer ser mais sensata que a sensatez.
O Brasil está à deriva. É momento de pedir socorro. Para a quem?
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