MUITO PARECIDOS... MAS UM DELES PODE SER PIOR, E NÃO É O IANQUE.
Que Donald Trump e Michel Temer são parecidos, isso é verdade.
Adotam projetos políticos reacionários, representam a retomada ultraconservadora nos dois maiores países do continente americano.
Eliminaram as chances de mulheres exercerem seus governos presidenciais. No caso brasileiro, por impedimento. No estadunidense, pela derrota eleitoral.
Mas, por incrível que pareça, a direita parece não ter gostado de Donald Trump.
Isso porque o Partido Republicano costuma ser mão fechada mesmo para promover o capitalismo no continente americano.
O Partido Democrata, relativamente reformista na política interna, tem uma política externa neoliberal, não muito generosa, mas um pouco mais aberta ao "diálogo", digamos assim.
O Partido Republicano costuma ser mais inflexível, embora sabemos que os EUA, protecionistas, são um tanto duros com os países latino-americanos.
E se o Partido Republicano já é ultraconservador, imagine uma figura ainda mais conservadora como Donald Trump.
Ele já afirmou que vai construir um muro separando o México dos EUA e pretende deportar milhares de estrangeiros que vivem no país de Tio Sam.
Sobretudo na Flórida.
Trump acredita que, expulsando os estrangeiros, irá beneficiar os estadunidenses.
Uma medida cruel e injusta, mas que tem sua lógica protecionista.
Já a PEC do Teto, proposta por Michel Temer, afetará os próprios brasileiros.
Será um projeto que impedirá a conquista de qualidade de vida para os brasileiros.
Orçamento congelado, Educação, Saúde e Assistência Social obrigados a funcionar com poucas verbas.
Não dará para fazer mais com muito menos.
E isso vai sufocar o Brasil, como se impedisse os brasileiros de serem brasileiros de maneira digna.
Neste sentido, Temer fará pior que Trump.
Temer banirá os próprios brasileiros, com o estrangulamento financeiro que nenhum crescimento econômico irá favorecer, se a "peque" for sancionada de vez.
Que Donald Trump e Michel Temer são parecidos, isso é verdade.
Adotam projetos políticos reacionários, representam a retomada ultraconservadora nos dois maiores países do continente americano.
Eliminaram as chances de mulheres exercerem seus governos presidenciais. No caso brasileiro, por impedimento. No estadunidense, pela derrota eleitoral.
Mas, por incrível que pareça, a direita parece não ter gostado de Donald Trump.
Isso porque o Partido Republicano costuma ser mão fechada mesmo para promover o capitalismo no continente americano.
O Partido Democrata, relativamente reformista na política interna, tem uma política externa neoliberal, não muito generosa, mas um pouco mais aberta ao "diálogo", digamos assim.
O Partido Republicano costuma ser mais inflexível, embora sabemos que os EUA, protecionistas, são um tanto duros com os países latino-americanos.
E se o Partido Republicano já é ultraconservador, imagine uma figura ainda mais conservadora como Donald Trump.
Ele já afirmou que vai construir um muro separando o México dos EUA e pretende deportar milhares de estrangeiros que vivem no país de Tio Sam.
Sobretudo na Flórida.
Trump acredita que, expulsando os estrangeiros, irá beneficiar os estadunidenses.
Uma medida cruel e injusta, mas que tem sua lógica protecionista.
Já a PEC do Teto, proposta por Michel Temer, afetará os próprios brasileiros.
Será um projeto que impedirá a conquista de qualidade de vida para os brasileiros.
Orçamento congelado, Educação, Saúde e Assistência Social obrigados a funcionar com poucas verbas.
Não dará para fazer mais com muito menos.
E isso vai sufocar o Brasil, como se impedisse os brasileiros de serem brasileiros de maneira digna.
Neste sentido, Temer fará pior que Trump.
Temer banirá os próprios brasileiros, com o estrangulamento financeiro que nenhum crescimento econômico irá favorecer, se a "peque" for sancionada de vez.
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