FOTO TIRADA POR GISELE ARTHUR.
A PEC do Teto foi aprovada pelo Senado em primeiro turno e ainda haverá mais uma votação.
Seus partidários continuam insistindo que a população está desinformada a respeito do assunto.
Com argumentação confusa, pregam que Educação e Saúde terão seu orçamento preservado.
Insistem em dizer que os dois setores já tiveram crescimento de verbas para este ano.
Tentam convencer as pessoas da falsa ideia de que os investimentos serão mantidos num patamar ideal, que não haverá corte de verbas ou gastos, mas apenas gastos "dentro do arrecadado".
Conseguem convencer apenas os parlamentares a aprovarem a temerosa medida.
Mas não convencem a população.
E agora até os direitistas estão impacientes com o governo Michel Temer.
Pelo jeito, Marcelo Calero abriu a Caixa de Pandora ao deixar o Ministério da Cultura.
De repente, o governo Temer passou a ser inundado por uma profunda crise que pode tirá-lo do poder.
Fui com meu pai ao banco e as pessoas na fila reclamando contra a PEC do Teto, que julgam ser um projeto para favorecer os mesmos políticos de sempre.
Mas o viés conservador continua. Querem que o Banco do Brasil seja privatizado.
Pensam que bancos privados funcionam melhor. Se esquecem do caso HSBC.
Começa a surgir um descontentamento popular e mesmo aqueles que se indignaram contra Dilma Rousseff agora não aguentam mais o governo Temer.
Até o Alexandre Frota considerou a direita "frouxa" e, usando de ironia, disse que se "juntaria aos vândalos de Brasília" que protestavam contra a "peque". Disse que "a esquerda (pelo menos) sabe agir".
Só por ironia, mesmo. Afinal, esquerdista Frota nunca foi.
Nem para abocanhar verbas da PEC e nem sob o apoio subliminar, 15 anos atrás, de uma integrante da Fundação Perseu Abramo que, em ato falho, apoiou as "proibidas" do "funk" em detrimento das profissionais de enfermagem.
Frota, propagandista da Escola Sem Partido, empresariou algumas precursoras das "empoderadas" mulheres-objetos do "funk".
Até o portal G1, da Globo, admite que a recessão continua.
De repente, as mesmas pessoas felizes e esperançosas com Temer e sua equipe de notáveis corruptos, que viam no Henrique Meirelles a encarnação do Papai Noel, agora estão indignadas.
Mas a situação está muito mais confusa do que antes.
Afinal, ninguém está aí para defender, ainda, um governo progressista.
O Brasil continua à deriva e o que se vê é apenas uma indignação aparentemente voltada para todos os lados.
Mas ela é vinda de gente que, em boa parte, ainda clama por soluções autoritárias no âmbito político ou restritivas no âmbito econômico.
Há também a votação do pacote anticorrupção que derrubou alguns itens como a criminalização do enriquecimento ilícito.
Isso causou frustração tanto nos burocratas Power Point do Ministério Público quanto causou apreensão nas esquerdas.
Está tudo confuso, caótico, uma desordem.
E ainda tem o coquetel no Congresso Nacional por causa da PEC do Teto.
Fazem jantares, festas e tudo o mais para pedir a aprovação da "peque".
Gasta-se dinheiro, vejam só, para pedir a aprovação de um controle de gastos.
A foto acima "viralizou" na Internet e mostrou a situação vexaminosa do Legislativo.
Diante disso, o juiz Sérgio Moro vai tirar férias nos EUA.
Daqui a pouco, o Legislativo também vai tirar férias. Vai deixar a saída de Temer para depois.
O Judiciário e o Ministério Público também. Dezembro é um mês morto.
Não há como intensificar os trabalhos, com apenas três semanas pensando no Natal.
Com isso, o "Fora Temer" poderá ocorrer, mas será um fiasco.
Já se fala na volta de um "guru" tucano para a Presidência da República.
E aí, haja dinheiro da privataria voando aos montes para os paraísos fiscais da tucanada.
E isso com os setores públicos se quebrando por causa da PEC dos Gastos Públicos.
O Brasil continua à deriva.
A PEC do Teto foi aprovada pelo Senado em primeiro turno e ainda haverá mais uma votação.
Seus partidários continuam insistindo que a população está desinformada a respeito do assunto.
Com argumentação confusa, pregam que Educação e Saúde terão seu orçamento preservado.
Insistem em dizer que os dois setores já tiveram crescimento de verbas para este ano.
Tentam convencer as pessoas da falsa ideia de que os investimentos serão mantidos num patamar ideal, que não haverá corte de verbas ou gastos, mas apenas gastos "dentro do arrecadado".
Conseguem convencer apenas os parlamentares a aprovarem a temerosa medida.
Mas não convencem a população.
E agora até os direitistas estão impacientes com o governo Michel Temer.
Pelo jeito, Marcelo Calero abriu a Caixa de Pandora ao deixar o Ministério da Cultura.
De repente, o governo Temer passou a ser inundado por uma profunda crise que pode tirá-lo do poder.
Fui com meu pai ao banco e as pessoas na fila reclamando contra a PEC do Teto, que julgam ser um projeto para favorecer os mesmos políticos de sempre.
Mas o viés conservador continua. Querem que o Banco do Brasil seja privatizado.
Pensam que bancos privados funcionam melhor. Se esquecem do caso HSBC.
Começa a surgir um descontentamento popular e mesmo aqueles que se indignaram contra Dilma Rousseff agora não aguentam mais o governo Temer.
Até o Alexandre Frota considerou a direita "frouxa" e, usando de ironia, disse que se "juntaria aos vândalos de Brasília" que protestavam contra a "peque". Disse que "a esquerda (pelo menos) sabe agir".
Só por ironia, mesmo. Afinal, esquerdista Frota nunca foi.
Nem para abocanhar verbas da PEC e nem sob o apoio subliminar, 15 anos atrás, de uma integrante da Fundação Perseu Abramo que, em ato falho, apoiou as "proibidas" do "funk" em detrimento das profissionais de enfermagem.
Frota, propagandista da Escola Sem Partido, empresariou algumas precursoras das "empoderadas" mulheres-objetos do "funk".
Até o portal G1, da Globo, admite que a recessão continua.
De repente, as mesmas pessoas felizes e esperançosas com Temer e sua equipe de notáveis corruptos, que viam no Henrique Meirelles a encarnação do Papai Noel, agora estão indignadas.
Mas a situação está muito mais confusa do que antes.
Afinal, ninguém está aí para defender, ainda, um governo progressista.
O Brasil continua à deriva e o que se vê é apenas uma indignação aparentemente voltada para todos os lados.
Mas ela é vinda de gente que, em boa parte, ainda clama por soluções autoritárias no âmbito político ou restritivas no âmbito econômico.
Há também a votação do pacote anticorrupção que derrubou alguns itens como a criminalização do enriquecimento ilícito.
Isso causou frustração tanto nos burocratas Power Point do Ministério Público quanto causou apreensão nas esquerdas.
Está tudo confuso, caótico, uma desordem.
E ainda tem o coquetel no Congresso Nacional por causa da PEC do Teto.
Fazem jantares, festas e tudo o mais para pedir a aprovação da "peque".
Gasta-se dinheiro, vejam só, para pedir a aprovação de um controle de gastos.
A foto acima "viralizou" na Internet e mostrou a situação vexaminosa do Legislativo.
Diante disso, o juiz Sérgio Moro vai tirar férias nos EUA.
Daqui a pouco, o Legislativo também vai tirar férias. Vai deixar a saída de Temer para depois.
O Judiciário e o Ministério Público também. Dezembro é um mês morto.
Não há como intensificar os trabalhos, com apenas três semanas pensando no Natal.
Com isso, o "Fora Temer" poderá ocorrer, mas será um fiasco.
Já se fala na volta de um "guru" tucano para a Presidência da República.
E aí, haja dinheiro da privataria voando aos montes para os paraísos fiscais da tucanada.
E isso com os setores públicos se quebrando por causa da PEC dos Gastos Públicos.
O Brasil continua à deriva.
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